Medalha Milagrosa

 

A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças
(para conseguir a sua, clique aqui)

Paris, 1830. A França e o mundo pensavam ter chegado ao fim de tantas calamidades produzidas pela infame Revolução Francesa. Ilusão… tal Revolução havia plantado um gérmen de revolta e ateísmo que até hoje brota. A decadência moral se fazia sentir, as pessoas se afastavam cada vez mais de Deus.

No entanto, Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia, decidiu fazer um revide a essa situação, e na noite de 27 de novembro de 1830, Ela apareceu a Santa Catarina Labouré e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa, prometendo:

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança

Seis anos depois 15 milhões de medalhas já haviam sido distribuídas, e de todas as partes do mundo chegavam notícias de milagres e conversões. Em 10 anos, 100 milhões. Mais conversões, mais milagres.

E hoje? O mundo está muito pior do que naquela época…

Mas é por essa mesma razão que Nossa Senhora quer derramar graças ainda mais abundantes para seus devotos!

Use também a Medalha Milagrosa, como pediu Nossa Senhora, distribua entre os amigos e parentes! Clique aqui!

Assim V. aumentará sua devoção à Mãe de Deus e conseguirá abundantes graças, sobretudo se pedir com confiança!

Para conseguir sua Medalha Milagrosa, clique aqui!

 

Os covardes não entrarão no reino dos céus.

 

Os covardes não entrarão no reino dos Céus
O reino dos Céus admite violência; só os violentos o arrebatam ..•.
Oh! quão violento é esse combate: e é preciso sempre recomeçar. A vitória da véspera não garante a do dia seguinte. Hoje, vencedor, amanhã, vencido. Basta qualquer descanso para preparar a derrota: só saem vitoriosos dessa guerra aqueles que jamais cessam de lutar.
É preciso escalar o Céu, tomá-lo de assalto …• O fundo de nossa natureza é a covardia; todos os vícios nada mais são que covardia (“La Divine Eucharistie”, Desclée de Brouwer, Paris, 1926, 16ª ed., pp. 293 e 295).
SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD