O Amor da Sabedoria Eterna – novo livro para download

 

 

São Luis M. G. de Montfort

“A Sabedoria eterna é doce, simples e atraente e, ao mesmo tempo, ela é brilhante, excelente e sublime. Convoca os homens para lhe ensinar o método de serem felizes: vai à procura deles, sorri-lhes, cumula-os de mil benefícios e previne-os de mil e uma maneira; chega, até mesmo, a sentar-se à soleira das suas casas, à sua espera, dando-lhes assim a prova de amizade verdadeira. Será possível ter-se coração e recusá-lo a essa doce conquistadora?” pag. 21.

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ÍNDICE
Apresentação

Introdução
I. Oração à Sabedoria eterna
II. Avisos da divina Sabedoria aos príncipes e aos poderosos da Terra
III. Considerações do Autor
Capítulo I – Para amar e procurar a divina Sabedoria é necessário conhecê-la

Capítulo II – Origem e excelência da Sabedoria eterna

Capítulo III – Maravilhas do poder da Sabedoria divina na criação do mundo e do homem

Capítulo IV – Maravilhas da bondade e da misericórdia da Sabedoria eterna antes da sua encarnação

Capítulo V – A excelência maravilhosa da Sabedoria eterna

Capítulo VI – Os desejos intensos da divina Sabedoria em comunicar-se aos homens

Capítulo VII – Escolha da verdadeira Sabedoria

Capítulo VIII – Efeitos maravilhosos da Sabedoria eterna nas almas que a possuem

Capítulo IX – Encarnação e vida da Sabedoria Eterna

Capítulo X – A beleza encantadora e a inefável doçura da Sabedoria encarnada

Capítulo XI – A doçura no comportamento da Sabedoria encarnada

Capítulo XII – Principais oráculos da Sabedoria encarnada em que é preciso acreditar e observar para nos salvarmos

Capítulo XIII – Resumo dos sofrimentos inauditos que a sabedoria encarnada quis padecer por nosso amor

Capítulo XIV – O triunfo da Sabedoria eterna na Cruz e pela Cruz

Capítulo XV – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Primeiro Meio: Um desejo ardente
Segundo Meio: Oração contínua
Capítulo XVI – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Terceiro Meio: Mortificação universal

O Triunfo da Misericordia

Autoria de Santa Terezinha do Menino Jesus.

           Ao publicarmos em nosso site o livro O Triunfo da Misericórdia, algumas considerações, tiradas do próprio livro, se fazem necessárias.
           O livro trata “do problema dos problemas: Deus considerado em relação ao homem pecador, cujo procedimento chega, por vezes, a formar um inextricável emaranhado de pecados sobre pecados”.
          Por um lado, trata de desfazer a ideia “Jansenista – já condenada pela Igreja desde 1642 – ….colocando Deus tão alto e tão longe dos homens, que o tornaram quase inacessível para um grande numero de almas! Com efeito, apresentaram-no como um Juiz tão severo, um Justiceiro tão rigoroso, um Deus tão terrível, numa palavra, que eles desviaram do Melhor e Mais Terno dos pais o coração dos filhos, e espalharam o espanto na alma dos pecadores! Como consequência disto, viu-se que, ainda os menos culpados dos filhos de Eva não se aproximaram mais de Deus, senão tremendo, não ousando mais pronunciar sequer o seu nome”
          Por outro lado, o autor deixa claro o escolho a ser evitado; “Na soleira deste luminoso e benfazejo oásis que se chama O Campo da Confiança, onde se dilatam e reconfortam as almas, empenhamo-nos em declarar que aqui não se trata absolutamente de uma confiança qualquer, confiança temerária, confiança à moda protestante, enunciada por Lutero: “Peca quanto quiseres, mas crê mais = Pecca fortier, sed crede fortius!”.
         Tal confiança leva direitinho ao abismo. Porque ela nega a necessidade das boas obras, mesmo da penitência!
         A confiança de que nós entendemos falar aqui é unicamente a confiança que tem por base o arrependimento e o bom propósito.
         Nestas condições, nenhuma barreira ao perdão divino!”.
         É o que tínhamos a considerar, BOA LEITURA. Clik aqui