OS PASTORES DE BELÉM

Por Edson Carlos de Oliveira

 Conto de Natal

Naquela noite misteriosa, encoberta de nuvens, um grupo de pastores tinha uma diferente sensação de tranquilidade interna em suas almas. Certamente algo estava para acontecer, mas nenhum deles ousava exprimir aos outros aquilo que pensavam ser um sentimento meramente pessoal. Sentados em roda, conversavam sobre a chuva que poderia cair durante a madrugada e o cuidado redobrado que teriam para cuidar de suas ovelhas. Mas aquela noite misteriosa parecia que desejava revelar-lhes um segredo e, à medida que o tempo passava, uma mistura de temor e alegria os inundava cada vez mais.

Leia o restante desse artigo. »

“Teu modo de falar te dá a conhecer”

Continuação do artigo: Palavrão não condiz com a imagem de um bom católico, pelo padre David Francisquini.

É claro que, para os palavrões constituírem pecado, é necessário que sejam proferidos com pleno conhecimento e pleno consentimento. A raiva ou um grande aborrecimento diminuem a responsabilidade moral e a gravidade da falta, porque tornam mais difícil conter o fluxo de palavras grosseiras que vêm à mente. Mas isso não ocorre se a pessoa se habituou a jamais proferir palavrões e a usar sempre uma linguagem respeitosa e elevada.

Leia o restante desse artigo. »

12/12 – Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira da América Latina

Em 1531, a Virgem Maria apareceu a Juan Diego, deixando sua imagem em seu poncho, convertendo muitos ao Catolicismo e sendo declarada Padroeira da América Latina.

Leia o restante desse artigo. »

Palavrão não condiz com a imagem de um bom católico

Padre David Francisquini

“Deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca” (Colossenses 3,8).

PERGUNTA – Um amigo me comentou recentemente que havia parado de dizer palavrões, pois lhe tinham dito que era pecado. Acrescentou que recomeçara, porque não via nada de prejudicial nisso, desde que evitasse insultar a Deus, ofender injustamente o próximo ou proferi-los em situações inapropriadas — num exame oral, numa entrevista para conseguir emprego, por exemplo. Acrescentou ainda que, sendo colérico, era justificável liberar a pressão da panela soltando palavrões. Objetei que tal hábito não condiz com a boa imagem de um católico. Ele me respondeu que quase todas as pessoas gostam de ouvir palavrões e que estes até ajudam a apimentar as conversas e a fazer-se passar por simpático. O que o senhor tem a dizer a respeito?

Leia o restante desse artigo. »