José Saramago: Na morte de um homem mau

IHS
O dono deste blog ficou indignado com toda a propaganda, evidentemente artificial, da mídia em torno de um personagem altamente reprovável, em minha opinião.
Estamos em um mundo em que tudo que é torto é colocado nos “cornos da Lua”, e contra tudo que merece elogio, faz-se “campanha de silencio”. Basta ver toda a campanha orquestrada pela mídia contra a Santa Igreja nos últimos tempos.
Recebi de um amigo o artigo abaixo; diz verdades que gostaria de ver estampadas na mídia em geral. Não tenho o prazer de conhecer de perto o autor do mesmo, portanto não conheço todas suas idéias para dar um parecer de concordância com tudo que escreve em seu blog.
Achei, entretanto, útil publicar o referido artigo e ficaria satisfeito de saber os comentários dos que acompanham meu blog.

Exsurge Deus.

Gabriel

José Saramago: Na morte de um homem mau

Morreu um homem amargo e mau, incapaz de sorrir, que se esforçava por tornar a sua Pátria amarga, como ele.
José Saramago, era de facto um homem mau. Provava-o a sua cara vincada incapaz de exprimir um sorriso, prova-o a sua escrita prenhe de ódio e crítica aos valores mais normais e caros à civilização que o viu nascer, valores esses que ele, com as suas ideias, suas declarações e sua obra, renegou em Lanzarote. Será que no fundo, Saramago, para além do seu marcado azedume e soberba, tinha valores? Nunca o saberemos.
Repito, José Saramago era um homem mau. Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens. O homem, nessa época, tinha o “estribo nos dentes”, e era imparável algoz como sub-director do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prémio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crónica do que ele. Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
Tentei ler dois livros dessa personagem, para com honestidade poder dizer que, para além de não gostar dele como pessoa, o não considerava como um bom escritor, e que ofendia na sua essência a cultura Cristã da nossa Grei. Consegui apenas ler um, e o início de outro. A sua escrita, para além de ser incorrecta, era amrga como as cascas dos limões mais amargos. A sua originalidade era, afinal, o sinistro das suas ideias; o que, convenhamos, é pouco original. É mais fácil ser sinistro, provocador e mau, do que ter categoria, e valor. Saramago optou pelo mau caminho, como sempre, o mais fácil. E teve aparentemente sorte, na Terra, que a eternidade pouco lhe reservará.
Fiquei contente quando ameaçou (apenas ameaçou, porque na realidade a sua vaidade não lho permtia praticar), nunca mais pisar solo Pátrio. Uma figura como ele, é melhor estar longe da Pátria que em má hora o viu nascer. Afinal de que serve a este Portugal destroçado, um Iberistra convicto, ainda para mais, estalinista? Teria ficado bem por essas ilhas perdidas de Espanha, não fosse uma série de lacaios da cultura dominante “chorarem” por ele, por aqui por terras lusas, alimentando-lhe a sua profunda soberba.
Para além da sua obra escrita, de qualidade duvidosa e brilhantemente catapultada por apuradas técnicas comerciais que lhe conseguiram um Prémio Nobel da Literatura, (prémio com cada vez menos prestígio devido à carga política que contém), nada deixou em herança, para além de certamente muito dinheiro, o que é um contrasenso para um qualquer estalinista como ele. Mas a sua existência foi um perfeito logro. Foi uma existência desnecessária.
Saramago afastou-se da Pátria, e estou certo de que a Pátria, no seu todo mais puro, que não no folclore da “inteligentzia”, não teve saudades dele. Foi uma bandeira da esquerda ortodoxa, e também da esquerda ambígua, essa do Primeiro-Ministro que nos desgoverna. Dessa mesma esquerda que decidiu usar o nosso dinheiro, para trazer em avião da Força Aérea Portuguesa, os seus restos inanimados para Portugal, a expensas de todos nós, e infamemente coberto com a Bandeira Nacional. Um Iberista, coberto com a Bandeira Nacional, que Saramago ofendeu vezes incontáveis, na essência da sua obra, e no veneno das suas declarações públicas. Era um relapso. Um indesejável.
Um homem que voluntariamente se afastou da sua Pátria, comentando-a de uma forma negativa no Estrangeiro, não é digno de nela entrar cadáver, coberto com a sua Bandeira. A bandeira de Saramago, era a do ódio, da arrogância, e da maldade praticada.
Mas os símbolos Nacionais estão hoje nas mãos de quem estão, e a representação das “vontades” Nacionais, está subordinada a quem está: à esquerda, tão sinistra como foi Saramago. Assim sendo, as homenagens que lhe fazem, incluindo os exagerados e ilegítimos dois dias de Luto Nacional, valem o que valem, e são apenas um acto de pura “camaradagem”, na verdadeira acepção da palavra. Quem nos desgoverna, pode cometer as maiores atrocidades, que ao povo profundo só resta pagar, e calar. Até ver.
Amanhã, Sarmago mergulhará pela terceira vez nas chamas. A primeira, terá sido quando nasceu, e ao longo de toda a sua vida, retrato que foi de ódio e maldade pela sua imagem espelhados e espalhados; a segunda, terá sido quando o seu corpo ficou irremediavelmente inanimado, e estou certo de que entrou no Inferno, a confraternizar com o seu amigo Satanás; a terceira, amanhã, será quando o seu corpo inerte e sem alma, entrar para ser definitivamente destruído, no Crematório do Alto de S. João.
Será um maravilhoso e completo Auto de Fé. O Homem e a sua obra venenosa, serão queimados definitivamente nas chamas da terra, que nas da eternidade já o foram no dia em que morreu.
De Saramago recordaremos um homem que não sabia rir, que gostava certamente muito de dinheiro, e que o terá ganho, que era mau e vaidoso, e que o provou ao longo da sua vida, que quis viver longe da sua Pátria por a ela não saber ter amor, e que foi homenageado por meia dúzia de palhaços esquerdistas, “compagnons de route” coniventes com um dos últimos fósseis estalinistas, que ilustrava uma forma de estar na vida e na política sem alma, amoral, e que globalmente contribuiu para a destruição de toda uma Pátria, e suas tradições.
Ocorreu ontem, quando soube que este cavalheiro de triste figura tinha morrido, que estaria por certo no inferno, sentado com Rosa Coutinho, também lá entrado há poucos dias, à espera de Mário Soares e Almeida Santos, para os quatro juntos jogarem uma animada e bem “quente” partida de sueca…
O País está mais limpo. Um dos maiores expoentes do ódio e da maldade, desapareceu da superfície da Terra. Espero que a Casa dos Bicos, um dia possa ter melhor função, do que albergar a memória de tão pérfida personagem. As suas letras, estou certo de que cairão no esquecimento, ao contrário das de Camões, Torga ou Pessoa, entre muitos outros.
Apesar de tudo, e porque sou Católico (e porque a raiva não é pecado), que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificulade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruina Portugal…
No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esquecer!
Publicação: Saturday, June 19, 2010 8:40 PM por blogueoliveiramartins

http://sol.sapo.pt/blogs/blogueoliveiramartins/archive/2010/06/19/Jos_E900_-Saramago_3A00_-Na-morte-de-um-homem-mau.aspx

“Poesia” e “aborto” — termos que não rimam

Transcrito do Blog da Família
http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/2010/05/poesia-e-aborto-termos-que-nao-rimam.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaFamlia+%28Blog+da+Fam%C3%ADlia%29

De Rosalina Herai, recebi para este blog uma poesia sobre aborto. “Poesia” e “aborto” — termos que não rimam, pelo contrário, destoam, “berram” por estarem juntos. Mas ela expressa muito bem em versos a mais pura verdade do que se passa numa prática abortiva: o crime em si (o infanticídio); e o trauma que advém àquela que em vez de embalar seu bebê, “embala” aflitivos pesadelos, por não ter em seus braços a inocente criança que Deus lhe deu.
Eis a transcrição do texto que nos foi enviado:
_______________

Prezado amigo, boa tarde!
É maravilhosa sua luta pelo bem, pela vida… São tantos os choros dos inocentes, um choro dentro da mãe… Meu Deus que pecado imenso elas cometem!
Deus o abençoe meu amigo. É uma honra poder contribuir para esta luta.
Atenciosamente

Aborto

Uma criança suplica
Do ventre de sua mãe
Não retire os meus membros
Que a mim ele compõe

Desesperada a criança
Foge no líquido amniótico
Senti que lá fora
Há uma seringa de plástico

Sugando seu corpinho
O monstro varre o ventre
Desmanchando o ninho
Do pobre inocente

Já sangrando lá dentro
Indefesa a pobre criança
Chora por sua mãe
Interrompe a matança

Nas dobras que tem
O seu corpinho se espalha
E a mãe assassina
Se senti aliviada

Passa o primeiro momento
A mãe tem um só pensamento
Passando a mão pelo ventre
Senti falta da criança lá dentro

Passam: minuto a minuto
Hora por hora
Mês a mês
Ela a mãe está morta
No seu coração a assassina
Matou também ela própria

Em todo lugar que vai
Senti a criança gritar
E seus braços sentem
A falta da criança embalar

Já toda ressequida
Pelo crime que cometeu
Vê que seus puros sonhos
Com a criança morreu

Chora por muitos anos
No vazio da vida em seu quarto
Sabe que naquele dia fatídico
Deveria salvar o bebê, amá-lo

Agora já sem ninguém
Vê, foi uma covarde na vida
Podia ter trabalhado
Criado sua criança
Que estaria adormecida

Rosalina Herai

Católicos precisam se unir em defesa da Igreja

+
M

Recomendo aos amigos de nosso blog Leituras Catolicas a participarem desta muito boa iniciativa click aqui
Em Jesus e Maria

Gabriel
gabrielnsa@gmail.com

Discurso sobre a Santidade da Igreja – Pe.Manuel Bernardes –

A SANTIDADE DA IGREJA

NÃO DEIXA de ser sancta a Igreja catholica, ainda que dentro della haja tantos e tão enormes peccadores, pois Christo a comparou à rede, recolhendo peixes bons e maus (cf. Mt 13,47); à eira no campo, onde há grão e palha (cf. Lc 3,17); ao campo semeado, onde cresceram junctamente o trigo e as cizanias (cf. Mt 13,25); às dez virgens, cinco dellas prudentes, mas outras cinco fatuas (cf. Mt 25,1); e São Paulo, à casa onde há uns vasos de ouro e prata, que são para ministerios honrosos, e outros de madeira e barro, para os ministerios de contumelia (cf. 2Tm 2,20). E da mesma Igreja foi expressa figura a Arca de Noé, onde entraram animais mundos e immundos (cf. Gn 7,2). Com estas palavras do Evangelho, e outras Escripturas mais litteraes, ficaram convencidos duzentos noventa e seis bispos hereges donatistas – que excluíam da Igreja todos os peccadores – disputando contra elles Sancto Agostinho, em uma conferencia celeberrima, que sobre este ponto tiveram em Carthago. Os heresiarcas João Huss, João de Rocsesana e Martim Luthero renovaram este erro dos donatistas, não advertindo, como cegos, que pela mesma sua doutrina se excluíam da Igreja, pois os seus costumes eram depravadissimos, e tão barbaros, que os circumcelliões, ou escotopitas – ramo dos donatistas – se matavam a si mesmos precipitando-se ou affogando-se, e matavam também a quem os não queria matar. Chama-se, pois, sancta a Igreja, não obstante haver nella peccadores, em razão de serem sanctos os seus fundadores ou propagadores, os Apostolos, sanctos os seus sacramentos, sancta a sua lei, sanctos os seus dogmas, os seus ritos e cerimonias, e sancta a união dos seus membros na mesma fé, religião e obediencia, e também porque só na Igreja catholica há sanctidade verdadeira e inerente nas almas dos justos, que são a sua melhor parte, da qual deve tomar-se a denominação. E neste mesmo sentido podemos entender, com muitos sanctos padres, o louvor que nos Cantares se dá à Esposa, ou Igreja, de ser toda formosa e sem macula: Tota pulchra es, amica mea, et macula non est in te (Ct 4,7) – se com outros padres o não quizermos entender antes da Igreja Triumphante.

Sirva esta doutrina de se não escandalizarem os catholicos – como os hereges se escandalizam – considerando o deploravel e calamitoso estado em que se acha a Igreja, sendo a reforma della, ao mesmo passo que mui necessaria, mui difficultosa. Bem podemos – diz São Gregorio – para chorar este commum trabalho, desejar as lagrymas de Jeremias, dizendo: Oh! como se denegriu o ouro, e se mudou sua cor optima: Imploremus Jeremiae lacrymas, et dicamus: Quomodo obscuratum est aurum, mutatus est color optimus? – Antigamente a Arca nadava no diluvio; agora o diluvio nada na Arca, e diluvio, não de agua, mas de sangue: Maledictum, et mendacium, et furtum, et adulterium inundaverunt, et sanguis sanguinem tetigit (Os 4,2). – Lá, ao multiplicar-se as aguas, subia a arca para o céu: Multiplicatae sunt aquae, et elevaverunt arcam in sublime a terra (Gn 7,17). – Cá, ao multiplicar-se as maldades, desce muito para o inferno. Já os delictos e desaforos se não contentam em habitar nos covis e brenhas, como feras, senão que passeiam confiadamente pelas ruas, e entram pelos templos. A malicia se antecipa à idade, e apenas começa o uso da liberdade humana, quando já se dedica ao serviço da tyrannia diabolica. Não está a fé dormindo, como já no seu tempo se queixava São Cypriano: Jacentem fidem, et pene dixerim dormientem – senão morta, pois lhe falta a vida das boas obras. Não há força de leis, de palavra divina, de castigos, de sacramentos, que baste a destorcer o coração do amor às coisas terrenas e caducas para as celestiaes e eternas. Tudo ultraja, tudo rompe, tudo profana e conculca a furiosa fome do apetite de honras e gostos. Todos no Baptismo promettemos renunciar às pompas do diabo; muitos dahi a pouco as sollicitamos e adoramos. O sal, que havia de resistir a tanta corrupção, enfatuou-se, porque no Sacramento da Ordem, e nos claustros das ordens, muitos não entram chamados por Deus, senão que o mundo os leva, e o mundo levam elles comsigo; e, por conseguinte, não aspiram à perfeição, e nesta negligencia crassissima abrem porta franca a innumeraveis peccados. Emfim, se alguém considerar no lastimoso de tantas miserias, primeiro se lhe acabarão as lagrymas do que as causas de as chorar, como a outro proposito disse o romano estóico: Lacrymae nos deerunt, antequam causae dolendi.

Nestes termos, pois, em que os filhos da Igreja se multiplicaram, não se aumentou a alegria de sua Mãe: Multiplicasti gentem, non magnificasti laetitiam (Is 9,3); boa parte do remedio para a reforma consistia na dos confessores. Porém, se é remedio de si efficaz, como se fará praticavel? É remedio de si efficaz e proporcionado, porque todas as desordens do mundo, ou são peccados, ou do peccado procedem; e todo peccado de pessoa baptizada é materia da confissão; logo, se neste tribunal houvesse bons ministros, isto é, dotados daquellas três prendas, ou requisitos, que ensina Sancto Tomaz, a saber: virtude, sciencia e prudencia, sem duvidas muitas chagas deste Lazaro, que é o corpo mystico de Christo, nas salutiferas linguas destes zelosos cães teriam medicina. Oh! quantas restituições de fazenda e honra se executariam promptamente! Quantos rancores e dissidios se poriam de parte antes de criarem raizes mais profundas! Quantos contractos e demandas, pretensões e renuncias, não achariam patrocinio em opiniões mal fundadas! Que differentes e proporcionados remedios se applicariam, observando-se a variedade dos espiritos e consciencias, umas erroneas, outras ignorantes, outras illusas; umas audazes e temerarias, outras timidas e escrupulosas; outras desmemoriadas e pouco reflexivas! Oh! quanto fructo faz na sua Igreja um bom paroco! Quanto fructo em uma cidade inteira um só confessor sancto, um confessor que não faz excepção de pessoas, para receber e ouvir a todos paciente e benignamente! Que não recusa ouvir confissões geraes! Que estuda sobre granjear e melhorar a fazenda de Christo, que são as almas! Que lhe doem as injurias da honra deste Senhor! Que faz chorar os penitentes, porque elle chora primeiro! Quantas almas lhe traria Deus, se lhas pedisse com vivo desejo da sua salvação, e dellas soubesse dar-lhe boa conta! Que differente respeito e obediencia lhe teriam estas, vendo que só procurava dellas o que procurou Christo! E se este confessor sancto o fosse dos principes, dos pastores, ou dos ministros, quantos lucros iam aqui avançados em um só lucro? Porque: Conversio potentium saeculi – disse São Fulgencio – multum militat acquisitionibus Christi. – E: Qui regem erudit, eum et subditos quosque instruere certum est – disse Diogenes.

Emfim, considere-se o fructo que fizeram na Igreja de Deus um São Raimundo de Penhafort, um São Saaquim, um São Francisco de Sales e um São Philippe Neri, que até o dia da sua morte não cessou de administrar este sacramento, e outros semelhantes operarios evangelicos, e por aqui se verá se o remedio do beato Pio V era efficaz. Não porque possa duvidar-se que o valor dos sacramentos não depende da sanctidade do ministro – como querem os hereges do nosso tempo – senão porque vai muita differença para os fructos delles se lograrem, e se aproveitar melhor o sangue de Christo, entre o ser ou não ser o tal ministro lettrado, prudente e timorato. Se Judas – não se requere nos exemplos total semelhança – fôra dizer o seu peccavi aos outros Apostolos, porventura que não desesperara; foi dizê-lo aos phariseus, e responderam-lhe: Que temos nós com a traição que commetteste? Viras primeiro o que fazias: Quid ad nos? Tu videris (Mt 27,4).

Porém, que o dicto arbitrio seja impraticavel, mostra-se, primeiramente, porque por alguma de três portas entram os sacerdotes a exercitar o poder que receberam de perdoar peccados: pela da justiça, como são os parocos, e mais pastores ordinarios; pela da obediencia, como são os regulares; ou pela caridade, como são quaesquer outros soldados aventureiros desta milicia de Christo. Mas, por qualquer via, sempre necessitam ser homens de grande virtude, de castidade provada, de mansidão e paciencia, de justiça e prudencia, de desprezo do mundo e inteireza de animo. Que, assim como o sacerdote, para dizer missa, tem certas vestiduras sagradas, em que primeiro se reveste, assim um confessor, para fazer o seu officio, as sobredictas virtudes são os paramentos interiores com que primeiro se há de achar ornado, e mal se poderão adquirir sem exercicio de oração e mortificação, o qual raros são os que o emprehendem menos os que continuam, porque omnes quae sua sunt quaerunt, non quae sunt JESU Christi (Fp 2,21). – E queira Deus que os bispos não tenham culpa disto, admittindo ao divino poder de perdoar peccados muitos sujeitos que vivem sujeitos a muitos peccados. Eu lhes não arrendo o ganho, nem julgo nelles por impossivel esta culpa, pois até um São Leão Papa escorregou nella. Do qual conta Sophronio que, havendo insistido em oração e jejum quarenta dias diante do sepulcro de São Pedro, pedindo-lhe instantissimamente que lhe alcançasse de Deus, Nosso Senhor, perdão de seus peccados, no remate desta quaresma lhe appareceu o gloriosissimo Principe dos Apostolos, e lhe disse: Orei por ti, e perdoados te são todos os teus peccados, exceptos os da imposição das mãos. – Quiz dizer os de haver ordenado mal alguns sacerdotes indignos, porque daqui resultam grandissimos prejuizos à Igreja de Deus. E disse que lhes não eram perdoados quanto à pena, porque quanto à culpa claro está que Deus não perdoa uns sem outros, quando são mortaes.

Por outra parte, as lettras – cuja importancia para o tal officio não se pode escusar – têm produzido tanta licença de opinar em qualquer materia, que uma grande parte da teologia moral está reduzida a pontos problematicos, em que cada um pode seguir o que quizer (…).

Quem há de metter este espirito de zelo nos confessores, e em tantos confessores, como é necessario para o fim pretendido? Ou que preceitos e regras podem nisto dar os principes ecclesiasticos, que brevemente se não alarguem e pervertam? Tudo vem a parar em falta de amor de Deus: se o há, tudo se endireita facilmente: se não o há, nada basta para nos metter a caminho. Assim se vão fabricando aquelles dois reinos, um de Jerusalém, outro de Babylonia; um do amor divino, outro do amor proprio, dando Deus a cada espirito os bens que elle procura, a saber, aos vazios as coisas vazias, que são as terrenas e caducas, e aos cheios as cheias, que são as celestiaes e permanentes, como o anjo Uriel disse ao Sancto Esdras: Vacua vacuis, et plena plenis – até que chegue o dia decretorio, em que o acerto de uns e o engano de outros se demonstre a todos.

Um estrondo para destronar a Igreja – Mas Ela já enfrentou outras tempestades!

 

Um estrondo para destronar a Igreja – Mas Ela já enfrentou outras tempestades!

Luiz Sergio Solimeo

Reflexões sobre os escândalos de abuso sexual na Europa

Com o presente estrondo publicitário da mídia sobre os escândalos de abuso sexual na Europa, convém refletir sobre o que está sucedendo e como os católicos devem reagir.

Um crime hediondo

Comecemos por afirmar do modo mais peremptório que não há nada de mais hediondo do que o abuso sexual de uma criança inocente. Ninguém foi mais severo a esse respeito do que Nosso Senhor Jesus Cristo: “Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho, e o lançassem no fundo do mar” (Mateus, 18:6).

Assim, ninguém deve ter maior indignação e severidade contra esse tipo de abuso do que os católicos. Essa indignação cresce de ponto quando o responsável é alguém que, por suas Ordens sagradas ou votos religiosos, estabeleceu um vínculo especial com o Salvador e assumiu um compromisso especial pelo qual ele simboliza de algum modo os ensinamentos e a moral do Divino Mestre.

Por essa razão, tais escândalos que têm sacudido a Igreja são considerados pelos católicos não somente como uma ofensa criminosa, mas também como um pecado hediondo.
Não devemos tampouco nos esquecer de que, além do crime de abuso, há ainda o fato de que esses atos foram tolerados por algumas autoridades eclesiásticas, ou mesmo acobertados por elas. Alguns dos padres criminosos foram transferidos de uma paróquia ou escola para outra, às vezes cometendo novamente os mesmos atos abomináveis. À vista desses fatos, todas as partes concernidas devem ser censuradas e punidas, mas não a instituição, a Igreja, estabelecida santa e hierárquica pelo seu Fundador.

Segundo ato da mesma peça teatral?

A semelhança do presente estrondo publicitário com a crise americana de 2002 nos leva a perguntar se os atuais esforços – especialmente aqueles tentando envolver o Papa – não apontam para uma associação de fato entre jornalistas de esquerda e dissidentes católicos, numa tentativa de mudar o tipo de governo da Igreja de hierárquico para democrático. As táticas utilizadas são tão semelhantes que parecem ser o segundo ato da mesma peça de teatro.
Essa possível associação de nenhum modo diminui a gravidade dos pecados cometidos ou a santa indignação que se deve ter ante tais escândalos. Entretanto, ela explica alguns aspectos de uma verdadeira campanha mundial que veicula as mesmas sugestões e pressões para mudar a Igreja, a fim de que Ela se conforme com a “moral” do mundo paganizado.

O principal órgão da mídia à frente do recente estrondo publicitário na Europa é a revista semanal alemã Der Spiegel. Na sua edição internacional on-line em inglês (08/02/2010), podemos ler o artigo intitulado Vergonha e medo: Por dentro do escândalo de abuso sexual católico da Alemanha, assinado pelo corpo editorial da revista.

Nesse artigo, ao mesmo tempo em que são descritos alguns casos de abuso com chocantes pormenores, fica clara a posição anticatólica e anticlerical de seus autores. O artigo apresenta a Igreja como uma instituição ultrapassada, portadora de uma moral repressiva, e atribui à posição dela sobre o homossexualismo e o celibato, bem como à sua estrutura hierárquica, a causa dos escândalos de pedofilia. Cita como especialistas teólogos dissidentes como Hans Kung e Eugen Drewermann, e se referem a grupos marginais como Nós Somos Igreja para opinar sobre o modelo de Igreja que querem ver imposta.

O artigo critica a “reivindicação da Igreja Católica de ser uma autoridade moral superior”. Para Der Spiegel, os escândalos sexuais são frutos da “moralidade sexual reprimida imposta de cima” pela Igreja. O ex-teólogo católico Hans Kung dá sua opinião: “Se você é forçado, em virtude de sua profissão, a viver uma vida sem uma mulher e filhos, há um grande risco de que a integração saudável da sexualidade venha a falhar, o que pode conduzir, por exemplo, a atos de pedofilia”. O ex-padre Eugen Drewermann acha errada “uma Igreja com uma estrutura repressiva nas áreas emocionais e relativas ao amor.”

Outro “perito” de Der Spiegel é Wunibald Müller, apresentado como teólogo e psicoterapeuta, o qual defende o homossexualismo e um “erotismo místico”. Ele sustenta que “a experiência da dor e do sofrimento pode nos conduzir a Deus, mas também o podem o erotismo e a paixão sexual”. Ele não vê nenhum problema nas relações sexuais, de qualquer tipo que sejam, mas somente em “um homossexualismo imaturo que tornaria certos padres suscetíveis a serem atraídos por jovens.” 1

Finalmente, o movimento dissidente Nós Somos Igreja reclama de “um problema estrutural no qual uma estrita moralidade sexual e um sistema autoritário combinam para formar uma mistura perigosa”.2

Ecos por toda a Europa

O artigo de Der Spiegel está ecoando em publicações por toda a Europa. Nelas encontramos os mesmos argumentos atacando a moral e as estruturas de governo da Igreja que circularam nos Estados Unidos em 2002, e em alguns casos, a citação dos mesmos “peritos”.
Seguindo o exemplo de Der Spiegel, podemos citar Peter Popham, articulista religioso do jornal inglês The Independent (15/3/2010). Ele escreve uma longa crônica sobre os escândalos sexuais clericais, e utilizando o linguajar progressista defende uma Igreja “modernizada.” Sua linguagem é tão violenta que ele vai ao extremo de chamar o Papa de “ex-nazista”.

O jornal italiano Corriere della Sera (16/03/2010) fez notar que “o movimento progressista [católico] ‘Igreja de Iniciativa a partir da Base’ pediu diretamente a renúncia de Bento XVI…” O jornal citou também o movimento dissidente Nós Somos Igreja.

Simon Sturdee, da Agência France Press (17/03/2010), afirma que “figuras conspícuas da Igreja na Alemanha… pedem a revisão do celibato eclesiástico…”
Um blogueiro religioso inglês muito lido, que usa o pseudônimo “Arcebispo
Crammer” (16/03/2010), analisou a extensão do estrondo publicitário mundial, e perguntou: “O Papa Bento XVI está para renunciar?” Introduzindo os links à sua longa lista de artigos, ele acrescenta: “Bem, ele está sob uma pequena pressão”.

Cobertura escandalosa

Tal cobertura não trata das questões centrais. Em vez de deixar claro que os crimes hediondos cometidos e seus acobertamentos vão contra os ensinamentos e as estruturas da Igreja, esses pretensos jornalistas-teólogos alegam que tais ensinamentos e estruturas são a causa dos crimes! Ao invés de mostrar como a sexualidade desbragada é parte do problema, esses comentaristas apresentam o fim da “repressão sexual” como parte da solução.

Mencionemos ainda uma curiosa comparação. De 1995 até o presente, houve na Alemanha 210 mil casos de abusos sexuais com menores. Destes, somente 94 envolveram o clero, ou seja, a ínfima porcentagem de 0,044% do total. Somos levados a perguntar por que Der Spiegel e tantas outras publicações só falam de escândalos sexuais do clero, como se este fosse a única, ou a principal causa do abuso sexual de menores.3

Ante tais incoerências, a pergunta que se põe é se o atual estrondo publicitário internacional sobre os escândalos sexuais de clérigos visa o bem da Igreja e dos fiéis, ou se há, pelo contrário, está sendo promovida novamente a mesma agenda usada em 2002 nos Estados Unidos, visando reformar a instituição da Igreja como ela é hoje, sempre foi e não pode mudar uma vez que foi assim estabelecida por Nosso Senhor Jesus Cristo.

O Espírito de Deus não está no sensacionalismo

Em 2002 a Comissão de Estudos da American TFP já havia denunciado, a existência de uma estranha ligação entre a mídia esquerdista e católicos dissidentes em seu livro Arrostei outras tempestades – Uma resposta aos escândalos e reformas democráticas que ameaçam a Igreja Católica. Esse livro mostra como tal aliança se aproveita da tragédia dos abusos sexuais para tentar transformar a estrutura da Igreja em algo contrário às suas tradições e aos desejos de seu Fundador, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Fazemos notar que o Papa Bento XVI, na sua Carta Pastoral aos Católicos da Irlanda, sem mencionar a mídia de esquerda ou os dissidentes católicos, trata da questão de modo sereno e sobrenatural, tão contrário ao tom de “escândalo-difamatório” da mídia e dos dissidentes. Deus não se encontra na agitação nem no sensacionalismo (Cf. 1 Reis, 19,11-13).

Castigar dando esperança

A carta do Papa fustiga tanto os padres infiéis como os bispos tolerantes responsáveis pelos escândalos. Ele usa uma linguagem forte para qualificar suas ações e apóia as sanções canônicas e civis contra eles. Mas, ao mesmo tempo, não os abandona e insiste no poder do arrependimento e da penitência unidos aos sofrimentos de Jesus Cristo, uma vez que não existe pecado sem perdão.

A carta enfatiza a necessidade do retorno à Fé, à verdadeira vida de piedade, à devoção à Santíssima Virgem e ao Santíssimo Sacramento, bem como um maior amor à Igreja. Não é rompendo com a Igreja ou sonhando com uma Igreja diferente da fundada pelo Divino Salvador que podemos sair da crise.

Bento XVI aconselha a todos os católicos: “ao enfrentardes os desafios do momento, peço-vos lembrar da ‘rocha da qual fostes talhados’ (Is 51,1)”. Os católicos devem se lembrar da Fé de nossos pais e de tudo quanto a Igreja fez: a conversão dos pagãos e dos bárbaros, a criação de instituições como os hospitais e as universidades, e o cuidado dos pobres.

A Igreja “arrostou outras tempestades”

Sim, a Igreja “arrostou outras tempestades”. Em meio à crise atual, devemos seguir o conselho de São Paulo: “Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio.” (Efésios, 6,11).
Notas
1. Cf. http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,676497-5,00.html
2. http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,druck-676497,00.html.
3. Luigi Accattoli Perché solo la Chiesa ammette i propri peccati? http://www.liberal.it/media/340307/09_03_liberal_10.pdf; http://www.laiglesiaenlaprensa.com/2010/03/operaci%C3%B3nlimpieza-de-benecito-xvi.html.

Transcrito do site
http://www.ipco.org.br/home/noticias/um-estrondo-para-destronar-a-igreja-mas-ela-ja-enfrentou-outras-tempestades#more-1187

Heroica e importante campanha

http://www.ipco.org.br/home/

http://www.ipco.org.br/home/category/aborto

Elefantes atacam Orissa exatamente um ano após perseguições

 

Elefantes atacam Orissa exatamente um ano após perseguições
Fr. Sunil De Silva – Arquidiocese de Colombo
Tradução livre
Em julho de 2008, uma intensa perseguição aos cristãos se desencadeou no estado indiano de Orissa [Bahia de Bengala, parte oriental da Índia)]. Uma freira de 22 anos de idade foi queimada até a morte quando multidões enfurecidas incendiaram um orfanato na aldeia de Khuntpali, distrito de Barhgarh. Outra freira foi estuprada por uma gangue em Kandhamal, turbas atacaram igrejas, queimaram veículos, casas de cristãos foram destruídas, e o Pe. Chellen Thomas, diretor do centro de pastoral que foi destruída com uma bomba, escapou por pouco depois que uma turba de hindus quase ateou fogonele. O resultado final foi de mais de 500 cristãos mortos, e milhares deoutros feridos e desabrigados depois de que suas casas foram reduzidas a cinzas.

Mais recentemente, um evento estranho e dramático vem ocorrendo em Orissa, que tem deixado a muita gente falando dele e se interrogando.

Nos últimos meses, manadas de elefantes selvagens começaram a destruir as aldeias onde moram alguns dos piores perseguidores dos cristãos durante os passados distúrbios. Em uma aldeia, onde, em agosto do ano passado, os cristãos tiveram de fugir para salvar suas vidas, enquanto suas casas eram destruídas pelos manifestantes, uma manada de elefantes surgiu da floresta circundante exatamente um ano depois, em julho de 2009, na mesma hora do dia do ataque.

Estes elefantes primeiro atacaram uma máquina de triturar pedra, de propriedade de um dos principais líderes do movimento perseguidor. Em seguida, passaram a destruir sua casa e fazendas. Centenas de aldeões foram obrigados a se refugiar em acampamentos no estado indiano de Orissa, após repetidos ataques de uma manada de elefantes.

Nas últimas semanas sete pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas em ataques perpetrados por um rebanho de 12-13 elefantes, no distrito de Kandhamal.

Mais de 2.500 pessoas que vivem em 45 vilarejos foram afetadas pelos ataques, afirmou o chefe distrital Krishen Kumar.

Não é claro, contudo, por que essa manada de elefantes tem migrado do refúgio animal de Lakheri, em um distrito vizinho. Kumar disse que o rebanho tinha percorrido cerca de 300 km até Kandhamal, e inclusive penetrou numa cidade do distrito. Funcionarios especialzados em animais selvagens têm acampado no local dos ataques, tentando descobrir por que os elefantes saíram do seu santuário. Os moradores dizem que os elefantes atacam suas áreas em manadas, causando grande destruição.

Ganhando impulso, eles invadiram outras casas de famílias não-cristãs, demolindo hortas, em particular das casas dos perseguidores, e deixando intocados os lares cristãos.

Estes estranhos ataques têm-se espalhado, e de acordo com um relatório, os elefantes já tem destruido mais de 700 casas em 30 aldeias, e matado a cinco pessoas. Ninguém nesta área tinha jamais visto ou sequer imaginado a singular aparição de uma manada de elefantes selvagens como estes. Os elefantes não são elefantes normais; eles parecem estar cumprindo uma missão.

Geralmente, primeiro os elefantes menores ingressam numa aldeia, parecendo fazer um reconhecimento da comunidade. Voltam então ao rebanho maior, e logo segue a vez dos elefantes maiores, que deixam o trabalho feito.

O “ministro associado” da Índia, afirmou: “Nós achamos que isto pode ter algo a ver com uma vingança do sangue dos mártires”. De fato, o temor de Deus baixou sobre o povo local, que têm chamado estes elefantes de “elefantes cristãos”.

Com pouca ajuda vinda da administração, os moradores tem feito bloqueios de estradas. “Os elefantes destruíram plantações e casas selecionadas. Mas os funcionários também expressam desamparo”. Não há um habitat permanente de elefantes em Sundargarh. Eles vêm de Bihar, Chhattisgarh e Jharkhand, onde seus habitats tem se reduzido. Mas não está claro como e por que esses elefantes chegram até Orissa.

Vídeos do historiador Dr. Thomas Woods

Aqui vão alguns vídeos do historiador Dr. Thomas Woods com legendas:

Episodio 1
Parte1:
http://www.youtube.com/watch?v=t6bnO7N1AMU&feature=related
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=tYjcNyTf98s&feature=related
Parte3:
http://www.youtube.com/watch?v=uLHWJvcC-hs&feature=related

Episódio 2
Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=G1rnyGQpkbk&feature=related
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=kxaStarSp7Y&feature=related
Parte3:
http://www.youtube.com/watch?v=enCib4MyjM4&feature=related

Episódio 3
Parte1:
http://www.youtube.com/watch?v=kivCLSqBB3I&feature=related
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=f4m_5YmKmQg&feature=related
Parte 3:
http://www.youtube.com/watch?v=pVOg29VYwn4&feature=related

Aqui o livro dele que pode ser adquirido pela editora Quadrante:

Clique para ampliar.
Título: Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental
Autor(a): Thomas E. Woods Jr.
Preço: R$ 38,00
Se perguntarmos a um estudante universitário o que sabe do contributo da Igreja Católica para a sociedade, a sua resposta talvez se resuma a uma palavra: “opressão”, por exemplo, ou “obscurantismo”. No entanto, essa palavra deveria ser “civilização”.O autor destas páginas, Thomas Woods, doutorado pela Universidade de Columbia, mostra como toda a Civilização Ocidental nasceu e se desenvolveu apoiada nos valores e ensinamentos da Igreja Católica. Em concreto explica, entre muitas outras coisas:• Por que o milagre da ciência moderna e de uma filosofia que levou a razão à sua plenitude só puderam nascer sobre o solo da mentalidade católica;• Como a Igreja criou uma instituição que mudou o mundo: a Universidade;• Como ela nos deu uma arquitetura e umas artes plásticas de beleza incomparável;• Como os filósofos escolásticos desenvolveram os conceitos básicos da economia moderna, que trouxe para o Ocidente uma riqueza sem precedentes;• Como o nosso Direito, garantia da liberdade e da justiça, nasceu em ampla medida do Direito canônico;• Como a Igreja criou praticamente todas as instituições de assistência que conhecemos, dos hospitais à previdência;• Como humanizou a vida, ao insistir durante séculos nos direitos universais do ser humano – tanto dos cristão como dos pagãos – e na sacralidade de cada pessoa.Num momento em que se propaga uma imagem da Igreja como inimiga dos progressos da ciência e da técnica, e da liberdade do pensamento, este é um livro que desfaz preconceitos, corrige clichês e ensina inúmeras verdades teimosamente omitidas no ensino colegial e universitário.

WWW.quadrante.com.br

A intolerância dos partidários do aborto!

A intolerância dos partidários do aborto!
No tocante ao post abaixo — sobre a escandalosa decisão da reitoria da Universidade Notre Dame de conceder a Obama o título “Honoris Causa” em Direito, e de conceder-lhe o privilégio de proferir o discurso de abertura do ano letivo daquela instituição de ensino superior –, tratamos da arbitrária prisão de manifestantes anti-aborto, sobretudo da prisão o Padre Norman Weslin (foto acima e abaixo). Sacerdote católico, que, na avançada idade de 80 anos, foi brutalmente hostilizado, algemado e levado preso por ter cometido o “crime”… de manifestar sua opinião contra a matança de inocentes por meio do aborto. Tal prisão está documentada num vídeo postado no YouTube e um benemérito teve o louvável trabalho de legendá-lo em português. Recebi por e-mail e aqui transcrevo o link, como convite para nossos leitores assistirem tal vídeo e recomendarem a seus amigos — há certas coisas tão arbitrárias que precisamos ver para crer… Na terra da “liberdade de expressão” (direito considerado “sagrado” e garantido pela “Primeira Emenda da Constituição Americana”) um sacerdote é preso por fazer uso desse direito, protestando contra o aborto. É a intolerância dos partidários do aborto! É o fanatismo abortista que amordaça aqueles que desejam proteger a vida do inocente por nascer! É a completa inversão de valores: quem defende a moral (defendendo o “direito de nascer”) é mandado para a prisão; quem defende a execução de inocentes (por meio do aborto) tem plena liberdade!

http://www.youtube.com/watch?v=FoRT3Rmpq_Q

A menina grávida de 9 anos e voce

Nunca se perde, sempre se lucra, por desconfiar do que é muito propalado pela mídia
Lendo a crítica que a Dra. Célia faz à mídia, lembrei-me de um dito alemão que tinha anotado: “Er lügt wie eine Zeitung”. Quando os alemães querem dizer que fulano é muito mentiroso, afirmam que fulano: “Mente como um jornal”…————————————————–
A MENINA GRÁVIDA DE 9 ANOS E VOCÊ
Por Celia Paravato – (*) Cuidado com o que a mídia divulga. Muita coisa tem por objetivo confundir as pessoas para que se posicionem a favor de idéias ruins que não representam progressos para a humanidade.O último escândalo é com relação ao aborto da menina de 9 anos que foi estuprada. Estão usando o caso desta menina para colocar as pessoas contra aqueles que são contra o aborto.Cá estamos nós, os católicos, novamente levando pedradas de todos os lados por conta do caso dessa menina. Será que merecemos mesmo?
Como engenheira eu gosto muito de uma continha simples: 2 + 2 = 4. Sempre que me mostram alguma coisa que se assemelha a isso, eu aplaudo.Mas eu desconfio muito de coisas como “pague 2 e leve 4”. Será? A dúvida sempre me leva a bisbilhotar um pouco essa maravilhosa matemática que parece me oferecer grandes vantagens.E não poucas vezes eu vi que atrás da maravilhosa oferta estava uma grande armadilha para aqueles que não querem se dar ao trabalho de fazer contas ou se aprofundar um pouco mais em busca da verdade.Bem, depois de ouvir várias pessoas absolutamente transtornadas com essa história, eu resolvi dar as minhas bisbilhotadas e venho aqui contar o resultado deste meu trabalho para você.Se você é daqueles que não se incomoda de cair no conto do “pague 2 e leve 4”, pode deletar este e-mail e passar para o seguinte. Mas se você não é, por favor, acompanhe-me.Segundo os dados da Wikipédia (de 2000), a cidade da menina – Alagoinhas (no mapa do Pernambuco, em vermelho) – tem pouco mais de 13 000 pessoas. As condições de vida lá são “tão boas”, que a maioria dos habitantes parte para o além antes de completar 50 anos.Enquanto o Brasil ostentava envergonhado um índice de analfabetismo de 13,63%, aquela cidade, incrustada em um Pernambuco com 24% de analfabetos, carregava o ônus de ter 35% de seus habitantes….analfabetos. Dentre eles, os pais da menina e, quiçá, ela mesma.Olhando pelo lado materialista de uma nação com quase 190 milhões de habitantes, que nos últimos 7 anos ganhou uma Bahia inteira em habitantes (dados do IBGE), o que a vida de uma menina de 9 anos, de Alagoinhas, significa? N-A-D-A. Ela nem vota ainda!Portanto só serve para lembrar às autoridades locais coisas básicas como a obrigação de ter que lhe oferecer escola, hospital, comida, saneamento, segurança… essas coisas todas que qualquer um que visite o nordeste está cansado de ver que não chegam, ou chegam muito precariamente, até uma cidade tão pequena.Lá, todo dia, deve morrer um bando de outras menininhas, de fome, de doenças que a gente já sabe curar e tratar muito bem, sem que nenhuma autoridade de lá, ou de fora, quanto mais de Brasília, dê a mínima bola.Bem, então que motivação fez com que tantos “anjos da guarda” partissem em revoada da capital do Estado e até da Capital do País para defender e (dizem eles) arrancar das garras da morte certa tão pobre e desvalida vítima de nossa história com tão aguerrido empenho, embrenhando-se naqueles confins do mundo?
Terá sido um bom coração? Terá sido caridade? Terá sido humanidade? Terá sido cidadania? Terá sido o juramento de Hipócrates?Quem dera! Mas na verdade havia outra motivação. Uma lucrativa indústria de morte deseja instalar-se no nosso país e essa indústria, multinacional, riquíssima, pinçou o caso da garotinha para lançá-lo à mídia e assim causar grande comoção popular que lhe seja favorável a entrar com tudo em nossas terras, subvencionada pelo governo.
A indústria do aborto.Se você ainda não sabe, fique sabendo que o PT tem o compromisso formal, colocado por escrito no atual programa de governo, de aprovar o aborto em nossas terras. Para que isso ocorra, ele tem que derrubar as barreiras que vem encontrando.
Ele tem que calar as vozes que protestam. Foi este compromisso que levou os “anjos da guarda” abortistas a Alagoinhas. A estratégia da ação empreendida é clara: para calar quem é contra o aborto, vamos criar um clamor mais alto que abafe as vozes dos nossos adversários.
Foi o que foi feito. A garota, o Bispo, são apenas peças usadas em uma grande jogada de marketing que está prosperando, porque a grande maioria das pessoas está presa no terreno das emoções, da pena da garotinha, e está desatenta às coisas que estão acontecendo em paralelo.
É preciso que você saiba que entre os que são contra o aborto – em todo o mundo ─ existem excelentes advogados, excelentes médicos e cientistas de primeira linha, que provam, pela ciência e pela lei, que todo ser humano tem direito à vida desde o momento em que é gerado na barriga de sua mãe até o momento de sua morte natural.
Os advogados mostram que as leis que o nosso país tem que obedecer ─ tratados internacionais e a nossa Constituição ─ asseguram direitos à criança já na barriga de sua mãe, como, por exemplo, o direito à herança. Se uma mulher grávida fica viúva, parte dos bens que estavam em nome de seu marido são, por lei, da criança que ela leva na barriga.
Portanto, aquele cidadão brasileiro não nascido é um HERDEIRO. Logicamente que um HERDEIRO não deve ser assassinado por ninguém, independentemente de onde esteja (dentro ou fora da barriga de sua mãe), como QUALQUER cidadão brasileiro.
Isso é lei, não é religião.Os cientistas também mostram que os fetos sentem dor, guardam lembranças, riem e sonham na barriga de suas mães. A lógica mais elementar nos diz, claramente, que nunca fomos ou seremos um ser não humano. Somos, desde que os gametas de papai e mamãe se juntaram, um ser humano.
De início, bem pequeno, mas já com todo o nosso código genético prontinho a desabrochar para o mundo. Primeiro, um ser humano em gestação, depois, um ser humano em desenvolvimento e, afinal, um ser humano em decadência, conforme o nosso ciclo vital, mas sempre um SER HUMANO.
Isso é ciência, não é religião.Logicamente, os seres humanos não nascidos não podem ser cortados, triturados, esmagados, cruelmente assassinados como se fossem um tumor. Pois não são uma parte má do corpo de suas mães, são uma outra pessoa que ali se instalou apenas por 9 meses. Uma pessoa que tem vários direitos, dentre os quais, o mais elementar é o direito à vida.
Portanto, como pessoas, devem ser tratados com dignidade. E TODAS AS TÉCNICAS ABORTIVAS SÃO MONSTRUOSAS E INDIGNAS, bem mais monstruosas até do que um estupro. Porque de um estupro saímos vivos, mas de um aborto, não.
Depois de um estupro coisas boas ainda podem suceder na vida da vítima. Depois de um aborto, a vítima talvez vá para o lixo, talvez seja queimada, ou talvez seja vendida, aos pedaços, a preços altíssimos para a indústria que vive do aborto.
Você duvida que vendam partes de fetos abortados para alguém?Então dê uma olhada na página http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESTEVAO&id=deb0035 ou leia o livro “Cobaias Humanas – a história secreta do sofrimento provocado em nome da ciência” (Andrew Goliszek). Do original “in the name of Science” – Editora Ediouro Publicações S/A. Segundo uma lista publicada nesse livro, em 1999 os preços de várias partes variavam de 35 dólares (a medula espinhal) a quase 1000 dólares (um cérebro de menos de 8 semanas).Porém, a voz mais forte contra o aborto, no mundo todo, não é a de excelentes advogados nem a de médicos e cientistas maravilhosos. A voz mais forte contra o aborto é a da Igreja Católica. Portanto, os que estão a favor do aborto fazem de tudo e até inventam mentiras para colocar o povo contra a Igreja Católica. Pois colocando a massa contra os católicos fica mais fácil aprovar o aborto no Brasil.É aí que entra a pobre menina de Alagoinhas: a vítima perfeita para um grande golpe midiático construído a partir de uma grande mentira: a afirmação de que a menina de 9 anos, estuprada e grávida de gêmeos, NÃO TINHA OUTRA ESCOLHA senão fazer o aborto. Pretendem, com isso, fazer com que as pessoas acreditem que o aborto que ela fez foi muito certo e a que Igreja Católica é atrasada e está contra a menina. ISSO É MENTIRA! Se você costuma usar a Internet, faça a seguinte experiência: Coloque no buscador Google a seguinte frase: “MENINA DEU À LUZ”. Você verá, com surpresa, que existem 4.950.000 resultados para essa pesquisa. Isso apenas em português. São notícias de casos parecidos de outras crianças que também engravidaram e, assistidas por médicos de verdade (e não aborteiros), tiveram seus filhos apesar de muito novas e despreparadas para isso.Se você mudar a pesquisa para “MENIDA DE NOVE ANOS DEU À LUZ” verá que aparecem 565.000 resultados. Isso mostra que é mentira a tese de que a menina certamente iria morrer se levasse adiante a sua gravidez.O que é certo, mesmo, é que ela ia precisar de ajuda, apoio médico, um acompanhamento especial. Assistência. O resto, é pura especulação.A Igreja católica não é a favor do estupro, nem a favor do sofrimento de ninguém, mas tem a obrigação de defender a verdade. E a verdade é que uma pessoa que faz um aborto, LEGALMENTE viola a CONSTITUIÇÃO do Brasil e o tratado internacional chamado PACTO DE SÃO JOSÉ, que garantem a todo cidadão brasileiro o direito de viver e de ser BEM tratado PELO ESTADO quando ficar doente. E, CIENTÍFICAMENTE, assassina um ser humano em gestação.Além disso, a fé cristã vê neste ato a violação ao quinto mandamento da lei de Deus: Não Matar. Os cristãos acreditam que quem mata alguém, dentro ou fora da barriga de sua mãe, comete, além de um crime, um pecado mortal e isso quer dizer que VAI PARA O INFERNO, se morrer nessa condição. Essa é a fé cristã. Essa é a lei que Deus deu a Moisés. A Igreja, com base na lei de Deus, deixou claro que esse pecado também acontece quando a pessoa ainda mora na barriga de sua mãe e por isso o CÓDIGO CANÔNICO estabelece que uma pessoa que CONSCIENTEMENTE faz o aborto, ou ajuda, incentiva, paga, etc… está automaticamente EXCOMUNGADA.Há casos e casos, há exceções, há atenuantes que não comporta discutir aqui, mas o fato é que quando o Bispo pernambucano falou que as pessoas que levaram a menina ao aborto estavam excomungadas, ele não estava excomungando ninguém. Ele estava lembrando uma verdade de fé que JÁ HAVIA ACONTECIDO no momento em que as pessoas mataram as duas criancinhas não nascidas dentro daquela outra criancinha estuprada.Ele podia ter ficado calado e estava todo mundo que concorreu, pressionou, financiou e fez o aborto excomungado do mesmo modo. Como estão todos os aborteiros que estão por aí, todos os maridos e amantes que já obrigaram as suas caras-metades a se desfazerem das suas barrigas indesejadas, e todas as mulheres que já jogaram seus filhos nas lixeiras hospitalares ou não pelos mais variados motivos fúteis.Isso é religião. Isso é fé cristã. Por que a celeuma por causa da excomunhão? Qual o problema de nós, católicos, professarmos publicamente nossas crenças? Qual o problema de o Bispo declarar que A, B e C não mais pertencem à comunhão cristã? Acredita quem quiser e quem não quiser segue seu rumo.É preciso ver que a religião, aqui, é apenas a cortina de fumaça bem usada para distorcer a verdade e nos enganar a todos. Católicos e não católicos.Com toda essa onda, o que o governo Lula pretende é colocar a opinião pública a favor da aprovação de um projeto de lei que dá direto a qualquer mãe de fazer aborto sem justificativa, em qualquer estágio da gravidez, pelo SUS.Em 07 de maio de 2008, o Projeto de Lei que tem o número 1135/91, foi derrotado por 33 votos contra zero, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados.Como se isso não bastasse, em 09 de julho de 2008 o mesmo projeto foi derrotado por 57 votos contra 4 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), apesar de todo o esforço do deputado José Genoíno (PT-SP) de impedir a votação. O Projeto de Lei, porém, não foi ainda arquivado, pois em 13/08/2008 Genoíno apresentou ao presidente da Câmara o Recurso 0201/08, solicitando que o projeto abortista fosse apreciado pelo plenário da Câmara.62 deputados assinaram o recurso do Deputado Genoíno. A grande maioria, desses deputados (49,20 %), é do PT. Pelo Estado do Rio de Janeiro assinaram: Jorge Bittar – PT; Carlos Santana – PT; Edmilson Valentim – PcdoB; Chico Alencar – PSOL e Brizola Neto – PDT.É AÍ QUE MORA O PERIGO, nesse julgamento, que está prestes a ocorrer. Se o Brasil não se levanta e clama CONTRA uma monstruosidade dessas, ela vai passar. Porque há muito dinheiro envolvido no assunto.INTERESSA À INDÚSTRIA ABORTISTA QUE A IGREJA ESTEJA DIVIDIA E A OPINIÃO PÚBLICA TRANSTORNADA, PARA QUE SE PENSE QUE A DESCRIMINAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL É UM BEM PARA TODOS OS BRASILEIROS.MAS A VERDADE, PELA QUAL A IGREJA, ADVOGADOS MÉDICOS E TODOS OS QUE TÊM AMOR À VIDA BRADAM É QUE TODO CIDADÃO BRASILEIRO TEM DIREITO À VIDA. É DEVER DO ESTADO cuidar para que não haja violência nas ruas ou violência doméstica e para que as pessoas tenham UMA BOA assistência médica, financeira e psicológica sempre que sejam vítimas de atos violentos.Defender o aborto é querer fugir dessa obrigação, pelo extermínio, puro e simples, de mais um brasileiro que possa exigir isso.O aborto não é solução de nada. O aborto é crime. O aborto é violência. O aborto é morte. Todo ser humano tem direto à vida. É o mais básico de todos os direitos. Temos que exigir isso, assim como temos que exigir uma assistência médica de boa qualidade, escola, emprego, etc…. É o que a nossa lei nos garante. Essa é a verdade.O governo brasileiro TEM QUE ENTENDER QUE NÓS TEMOS DIREITO DE VIVER BEM. Todos nós. Nascidos e não nascidos, válidos, inválidos, jovens e velhos. Quanto mais não seja, porque nós pagamos os impostos mais altos do mundo. O mínimo que o governo tem que nos dar, em retribuição, é o direito à vida.(*) Celia Paravato (54) é Engenheira Eletrônica formada pela UFRJ, pós-graduada em finanças pelo IBMEC, servidora aposentada do Banco Central do Brasil, mãe de 3 filhos, e pertence à “Associação de Maria Imaculada”.Fonte: Blog da Família