I Caminhada em Defesa da Vida – Rio de Janeiro – Brasil

A 1ª Caminhada em Defesa da Vida, por um Brasil sem Aborto, no Rio de Janeiro, ocorreu no dia 5 p.p., contando com aproximadamente 2 mil participantes. Iniciada na praça em frente à igreja da Candelária, encerrou-se no Largo da Carioca. Ocasião em que personalidades civis e religiosas, como Dom Orani Tempesta, incentivaram os presentes à luta contra a legalização do aborto no Brasil.

Com seus estandartes e sua fanfarra, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira participou da manifestação anti-aborto portando num andor uma bela imagem de Nossa Senhora de Fátima. Os cooperadores do Instituto levaram também uma grande faixa com os dizeres: “A força dos maus está na fraqueza dos bons” — Lutar contra o aborto sem hesitação: Eis a chave da Vitória!”

São Pio X

Vida de um grande Papa, São Pio X.

Um papa que combateu energicamente o modernismo – “a maior heresia de todos os tempos”, segundo sua própria expressão – conjunto de erros que tomou conta de quase todos os ambientes católicos nas ultimas décadas.

Um papa que não só fez o bem, mas combateu o mal em toda a medida de suas forças.

Profundamente humilde em sua pessoa e com um grande amor ao esplendor da Liturgia, ao canto gregoriano, às pompas religiosas e ao cargo que ocupava.

O papa que estabeleceu a comunhão precoce para as crianças e a comunhão diária. Atitudes que infringiram tal derrota ao demônio que este, segundo um grande católico de nossos dias, até hoje dela não se recuperou.

Um livro que trata em pormenores e com grande amplidão da vida de um dos maiores papas da Santa Igreja.

Oferecemo-lo aos que acompanham nosso blog. Temos certeza que sua leitura será de grande utilidade.

São Pio X, rogai por nós.

click
aqui ou melhor, click em Pio X na lista para download no lado direito  deste site.

O anti-programa de Frei Betto…..

(No momento em que inicia o Conclave para a eleição do novo Pontífice  consideramos muito oportuno o artigo abaixo em função dos perigos que rondam a Santa Igreja.)

O anti-programa de Frei Betto (e de muitos outros) para o Papado

11, março, 2013

  Leo Daniele

 

Em recente artigo,[1] Frei Betto enumera o que ele chama de desafios do novo Papa, a ser eleito pelo conclave com inicio na presente semana. É surpreendente como vai longe o autor! Antes de mais nada, vejamos o que é para ele Deus, o princípio e fundamento do tudo. Segundo o dominicano, Bento XVI teria   abolido “a teoria criacionista da doutrina católica e admitindo o evolucionismo”.

Entretanto, o Credo católico começa com as palavras: “Creio em Deus Padre todo poderoso, criador do Céu e da Terra”. É o  contrário das idéias adotadas por Frei Betto. Se esse ponto inicial está errado, o que será das consequências que dele tira? Quais são e que consequências trazem suas doutrinas sobre Deus e o universo?

Frei Betto afirma que, caso sejam verdadeiras,“isso significa mexer na estrutura piramidal da Igreja, flexibilizar o absolutismo papal, instaurar um governo colegiado”.Ou seja, desalienar a Igreja. “Desalienar”? Que vem a ser isso?

Em 1969, em um célebre estudo[2], Dr. Plinio se demora explicando o termoalienação. Tomando como base essa palavra, o pensamento de Frei Betto fica claro.Alienus é um vocábulo latino que equivale à palavra portuguesa “alheio”. Alienado é o que não se pertence a si mesmo, mas a outrem.[…] Alienante é a classe social que exerce a autoridade, ou possui a superioridade, seja através de um Rei, um Chefe de Estado, um Papa, um Bispo, um Sacerdote, um General, um professor, ou um patrão. Alienada é a classe que presta obediência à alienante. A classe alienada, pelo próprio fato de estar sujeita a outra classe em medida maior ou menor, nessa exata medida não se pertence a si mesma, e está alienada a essa outra”.

Diz a seguir Dr. Plinio que o supremo objetivo de uma Igreja progressista é “uma Igreja não alienante nem alienada”. Em consequência, seria preciso “transformar a Igreja Católica, de alienante e alienada que é, em uma Igreja-Nova, sem nenhuma forma de alienação”. A Igreja de sempre acredita “em um Deus transcendente, pessoal, dotado de inteligência e vontade, perfeito, eterno, criador, regedor e juiz de todos os homens. Estes são infinitamente inferiores a Ele, e Lhe devem toda sujeição. E, crendo em um tal Deus, os homens aceitam um Deus alienante.

Mas ao que parece Frei Betto não crê em um Deus absoluto e transcendente. Para as pessoas com a mentalidade do dominicano, o Deus da Igreja de sempre “corresponde a um estágio já superado da evolução do homem, o homem infantil e alienado. Hoje, o homem, tornado adulto pela evolução, não aceita um Deus do qual ele é, em última análise, um servo, e que o mantém na dependência de seu poder paterno, ou antes, paternalista, como dizem pejorativamente […] O homem adulto repele toda alienação, e quer para si outra imagem de Deus: a de um Deus não transcendente a ele, mas imanente nele. Um Deus que é impessoal, que é como um elemento difusamente esparso em toda a natureza, e portanto, também, em cada homem. Numa palavra, um Deus que não aliena.[3]

Mas há outras formas de alienação. Veja-se o que diz o dominicano: “Outro desafio édar fim ao tabu em relação à moral sexual. Hoje, é vetado debater esse tema no interior da Igreja. A rigor, os católicos estão todos proibidos de manter relações sexuais que não sejam com a explícita intenção de procriar, contrair segundas núpcias após divórcio, usar preservativos, admitir o aborto em certas circunstâncias, aprovar a união de homossexuais e defender o fim do celibato obrigatório para padres e o direito de acesso das mulheres ao sacerdócio”.[4]

Afirma Dr. Plinio: “É bem verdade que a afirmação de um Deus transcendente ealienante tem seu fundamento em numerosas narrações dos Livros Sagrados. Mas segundo a doutrina progressista, como essas narrações não são realidades históricas precisas, elas são mitos elaborados pelo homem não adulto, alienado e sequioso de alienação. Hoje, elas devem ser reinterpretadas segundo uma concepção, não alienante, mas adulta. Ou até recusadas. Com isto, se purifica a Religião de seus mitos.” É o que eles chamam de desmitificação.

Na Igreja de sempre “a Hierarquia está investida do tríplice poder de ordem, de magistério e de jurisdição. “Assim, a existência de um Papa, monarca espiritual rodeado do Colégio dos Príncipes eclesiásticos, que são os Bispos – dos quais cada qual é, na respectiva Diocese, como que um monarca sujeito ao Papa – não é compatível com a Igreja-Nova. Como também não podem subsistir os Párocos, que regem, sob as ordens do Bispo, porções do rebanho diocesano. “Cumpre, para desalienar a Igreja, democratizar da Hierarquia. É preciso constituir, nEla um órgão representativo dos fiéis, que exprima o que os carismas dizem no íntimo da consciência destes. Órgão eletivo, é claro, e que represente a multidão. Órgão que faça pesar decisivamente sua vontade sobre os Hierarcas da Igreja, os quais, também é claro, deverão, daqui por diante, ser eletivos. […] A desalienação completa envolveria, em estágio ulterior, a abolição de toda a Hierarquia.[5]

Considerando, entretanto, tão somente a reforma que os congêneres de Frei Betto agora explicitamente pleiteiam, podemos dizer que ela transformaria a Igreja “numa monarquia como a da Inglaterra, isto é, um regime efetivamente democrático, dirigido fundamentalmente por uma Câmara popular eletiva, onipotente, no qual se conserva pró-forma um Rei decorativo (no caso da Igreja-Nova, o Papa), Lords sem poder efetivo (os Bispos e Párocos), e uma Câmara alta de aparato (o Colégio Episcopal). E ainda, para que a analogia entre o regime da Inglaterra e a Igreja-Nova seja completa, seria preciso figurar um Rei e Lords eletivos (isto é, Papa e Bispos eleitos pelo povo). “Para completar o quadro da democratização, cumpre acrescentar que, na Igreja-Nova, as paróquias seriam grupos fluidos e instáveis, e não circunscrições territoriais definidas como soem ser hoje. Esta fluidez, pensamos, também se estenderia, em rigor de lógica, às Dioceses”.

A Hierarquia já não seria na Igreja senão um nome vão”. Parece ser este o anti-programa de Frei Betto (e muitos outros) para o Papado. Foi o que seu divino Fundador, Nosso Senhor Jesus Cristo, estabeleceu? De onde foi extraído o ideal da desalienação da Igreja?


[1] Os desafios para o novo Papa, O Globo, 6 de março de 2013.

[2] Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo nº especial, 220/221 de abril/maio 1969; Folha de S.Paulo, 26-3-69; ibid. 2-4-69; ibid. 7-5-69; ibid. 14-5-69; ibid. 21-5-69.

[3] Plinio Corrêa de Oliveira, op. cit.

[4] Frei Betto, op.cit.

[5] Plinio Corrêa de Oliveira, op. cit.

 

Fonte: http://ipco.org.br/home/noticias/o-anti-programa-de-frei-betto-e-de-muitos-outros-para-o-papado?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29

 

Movimento homossexual agride fisicamente os jovens católicos

 

http://ipco.org.br/home/noticias/movimento-homossexual-agride-fisicamente-os-jovens-catolicos

O Amor da Sabedoria Eterna – novo livro para download

 

 

São Luis M. G. de Montfort

“A Sabedoria eterna é doce, simples e atraente e, ao mesmo tempo, ela é brilhante, excelente e sublime. Convoca os homens para lhe ensinar o método de serem felizes: vai à procura deles, sorri-lhes, cumula-os de mil benefícios e previne-os de mil e uma maneira; chega, até mesmo, a sentar-se à soleira das suas casas, à sua espera, dando-lhes assim a prova de amizade verdadeira. Será possível ter-se coração e recusá-lo a essa doce conquistadora?” pag. 21.

Clique aqui

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE
Apresentação

Introdução
I. Oração à Sabedoria eterna
II. Avisos da divina Sabedoria aos príncipes e aos poderosos da Terra
III. Considerações do Autor
Capítulo I – Para amar e procurar a divina Sabedoria é necessário conhecê-la

Capítulo II – Origem e excelência da Sabedoria eterna

Capítulo III – Maravilhas do poder da Sabedoria divina na criação do mundo e do homem

Capítulo IV – Maravilhas da bondade e da misericórdia da Sabedoria eterna antes da sua encarnação

Capítulo V – A excelência maravilhosa da Sabedoria eterna

Capítulo VI – Os desejos intensos da divina Sabedoria em comunicar-se aos homens

Capítulo VII – Escolha da verdadeira Sabedoria

Capítulo VIII – Efeitos maravilhosos da Sabedoria eterna nas almas que a possuem

Capítulo IX – Encarnação e vida da Sabedoria Eterna

Capítulo X – A beleza encantadora e a inefável doçura da Sabedoria encarnada

Capítulo XI – A doçura no comportamento da Sabedoria encarnada

Capítulo XII – Principais oráculos da Sabedoria encarnada em que é preciso acreditar e observar para nos salvarmos

Capítulo XIII – Resumo dos sofrimentos inauditos que a sabedoria encarnada quis padecer por nosso amor

Capítulo XIV – O triunfo da Sabedoria eterna na Cruz e pela Cruz

Capítulo XV – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Primeiro Meio: Um desejo ardente
Segundo Meio: Oração contínua
Capítulo XVI – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Terceiro Meio: Mortificação universal

DE DEUS NÃO SE ZOMBA IMPUNEMENTE!

 

http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com.br/2012/10/de-deus-nao-se-zomba-impunemente.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+BlogDaFamlia+(Blog+da+Fam%C3%ADlia)

Reedição de postagem (novo livro para download): Maria, Minha Mãe – Pe. Joseph Schrijvers C.SS.R.

Repetimos a postagem que fizemos em 25/05/2011 a próposito deste precioso livro, muito util para todos aqueles que desejam crescer cada vez mais no amor a Santissima Virgem. Agora o fazemos disponibilizando o livro para download.

Click aqui para fazer o download

 

 

 

RECOMENDAMOS

MARIA, MINHA MÃE

Pe. Joseph Schrijvers C.SS.R.

Primeira Edição Popular
Serviço de Animação Eucarística Mariana
Anápolis – Goiás – Brasil
2003

[112 páginas, 12cm X 17 cm]

Rua Servidor Público, 1001, Polocentro I
caixa Postal 219 – CEP 75001-970 – Anápolis – Goiás – Brasil

Fone (62) 313-5301 – (62) 9991-4897

Livro muito simples, muito humilde, próximo do leitor, permeado de indicações práticas para nos colocar na dependência de Maria, como nossa Mãe. Dois pólos sobressaem: a consagração à Santíssima Virgem e a infância espiritual relativa a Maria, segredos do Evangelho descoberto por poucos.
Um olhar nos dizeres dos nove capítulos revelam a estrutura, adequação e programa que se devem num livro com o título: Maria, minha Mãe. Cumpre o que promete!“Um livro indispensável” elogio a ser lido em www.pliniocorreadeoliveira.in
SUMÁRIO

Prefácio
Prefácio da Segunda Edição
Introdução

Capítulo I – Maria é minha Mãe
Capítulo I – Quando a Santa Virgem se tornou nossa Mãe?
Capítulo I – O que a nossa Mãe foi para nós
Capítulo I – O que a nossa Mãe é para nós
Capítulo I –Como a alma deve conservar-se unida a Maria
Capítulo I – Com se faz o crescimento da alma em Maria
Capítulo I – Como a Santa Virgem quer amar Jesus por meio de nós
Capítulo I – Como nossa Mãe deseja reviver em seus filhos
Capítulo I – Como, no Céu, viveremos n’Ela

Luta contra o aborto

 

IHS

Achamos muito feliz e importante a intervenção desta Sra. enfrentando com coragem e altaneria toda esta onda abortista.

Consideramos muito conveniente que os freqüentadores do blog tomassem conhecimento. Acessem o link

Ideologia Homossexual e orgulho satânico

Luis Solimeo

No último dia 11 de junho realizou-se mais uma manifestação pública do vício da homossexualidade. Desta vez foi em Roma, a Cidade Eterna, outrora Cidade Sagrada, centro do Catolicismo.

O título dado a essas manifestações resume a essência da ideologia homossexual: “orgulho homossexual.” Na capital italiana foi chamada de “Europride” por reunir homossexuais de todo velho continente.

O orgulho e revolta contra Deus

O pecado é uma revolta contra ordem estabelecida por Deus e portanto uma revolta contra o Criador. Ele será tanto mais grave quanto mais fique manifesta essa revolta.

Quando o homem peca por fraqueza, envergonha-se do seu pecado e procura emendar-se, diz-se que se trata mais de um pecado da carne do que do espírito. Quando ele não só peca, mas orgulha-se disso, diz-se que é um pecado de espírito, o que aumenta sua gravidade.

Ora, este pecado de orgulho manifesta mais a revolta contra o Criador. Segundo Santo Tomás, “é característico do orgulho não querer estar submetido a nenhum superior e, especialmente, a Deus.”

Por isso mesmo, Santo Tomás apresenta “o orgulho ou amor próprio como o começo de todo mal.” O que aliás é confirmado pelas Escrituras, conforme lê-se no Eclesiástico (10:15): “o princípio de todo pecado é o orgulho”

Orgulho, o pecado de Lúcifer

A opinião comum dos teólogos é que o pecado de Lúcifer e dos anjos maus foi um pecado de orgulho. Nem podia ser de outro modo, uma vez que, sendo puro espírito, ele não podia se deixar levar pela concupiscência.

Duas passagens da Escritura podem ser aplicadas para descrever esse pecado. O primeiro é de Isaías (14:13-14):

Tu dizias: Escalarei os céus e erigirei meu trono acima das estrelas… Subirei sobre as nuvens mais altas e me tornarei igual ao Altíssimo. E, entretanto, eis que foste precipitado à morada dos mortos, ao mais profundo abismo.

O Segundo é do Profeta Jeremias (2:20):

Há muito quebraste o teu jugo, rompeste teus laços Dizendo: Não servirei.

Luciferino orgulho da ideologia homossexual

Orgulhar-se de praticar o vício homossexual e proclamá-lo de público pelas praças das principais cidades do mundo, é repetir o brado de Lúcifer, “Não servirei” é manifestar um orgulho luciferino.

Não se trata de pecar por fraqueza, por mais grave que seja o pecado, mas transformar esse pecado num fator de orgulho negando toda a Lei de Deus e, implicitamente ou explicitamente a contradição que existe entre o bem e o mal.

Ódio à Igreja Católica

Retornemos à “Europride” de Roma. Os jornais italianos e os blogs da Internet publicaram centenas de fotos sobre a mesma. O que chama a atenção nelas, mais do que a lubricidade debandada dos corpos semi-nus ou das poses e gestos obscenos, é o ódio à Igreja Católica.

Um homossexual, sacrilegamente, se apresentou imitando Nosso Senhor e usando óculos escuros.

As ofensas ao Soberano Pontífice, não poderiam ser mais soezes: um dos cartazes carregados na marcha – e que pelo tamanho e conteúdo mais chamou – apresentava uma foto montagem do Papa com cabelos de mulher, apenas em ínfimo traje interior usando uma liga e meia feminina. Embaixo, os dizeres: «Veste Prada mas é uma amiga (no feminino) de Satanás». Outro cartaz trazia a caricatura de Bento XVI, com a condecoração nazista e um báculo com o símbolo nazista e escrito: “Nazinger [nazi + Ratzinger] agride os gays”.

Vários homossexuais apresentaram-se como bispos de maneira ridícula e debochada.

Destruição da noção do bem e do mal

A negação de toda moral não se revela apenas pela libertinagem estadeada, mas no seguinte episódio da manifestação. A agência ANSA, da Itália, sob o título de Europride em Roma, entre Anjos, diabos e esposos, traz foto de dois homens se beijando, sendo que um se apresenta como demônio, com chifres e tridente e o outro como anjo bom, com azas brancas.

O demônio e o anjo se abraçando representa bem o anhelo último da ideologia homossexual que é a da negação da diferença entre o bem e o mal, o certo e o errado. A vontade do homem libertada da moral e da razão será então a única norma, o bem se confundirá com o prazer dos instintos e o mal com aquilo que lhes contrarie.

Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal

Cabe aqui lembar a censura do Profeta Sofonias àqueles que “dizem consigo mesmos: O Senhor não faz bem nem mal.” (1:12). Para eles é a advertência do Profeta Isaías: “Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas.” (Is. 5:20)

Eis aonde leva o orgulho luciferino da ideologia homossexual: transforma a luz em trevas e as trevas em luz, e quer impor essas trevas ao mundo inteiro. Por meio da ditadura das leis e do terror da propaganda.

(1) Summa Theologica, I-II, q. 84, a. 2, ad 2.
(2) Id. Ibid. ad 3.
(3) ANSA, ANSA, Updated: Sat, 11 Jun 2011 22:16:00 GMT, Europride a Roma tra Angeli, diavoli e spose, http://notizie.it.msn.com/fotostory/gallery.aspx?cp-documentid=158209692&page=14.
http://www.ipco.org.br/home/noticias/ideologia-homossexual-e-orgulho-satanico?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29

Sacramento dos vivos

SACRAMENTO DOS VIVOS

Os sacramentos dos vivos se ordenam à segunda graça, ou seja, a aumentá-la em uma pessoa que já a possui. Entretanto pode ocorrer que produza acidentalmente a primeira graça em uma pessoa desprovida dela. Para isso é preciso que se reúnam estas duas condições indispensáveis:

1º. Que o individuo desprovido da graça se acerque de boa fé a receber um sacramento dos vivos ( v. gr., ignorando que se encontre em pecado mortal). Se falta
esta boa fé, ou seja, se o individuo se aproxima a recebê-lo sabendo que está em pecado mortal, comete um horrendo sacrilégio e de nenhuma maneira recebe a graça sacramental.

2º. Que se aproxime a recebê-lo com atrição sobrenatural de seus pecados. Não se requer a contrição perfeita porque então já se aproximaria (mais…)