“Estrondo publicitário” para denegrir a Igreja e favorecer a legalização do aborto no Brasil

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Achei muito bom e bem argumentado o artigo publicado pelo Sr. Paulo Roberto Campos em seu blog, motivo pelo qual sugiro a leitura. Segue o link

http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/2009/03/estrondo-publicitario-para-favorecer.html

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Em defesa da Santa Igreja Católica Apostólica Romana!

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Em defesa da Santa Igreja Católica Apostólica Romana!

APOIO POLÍTICO A FEMINISTAS E AO CISAM, NO CASO DA MENINA DE 9 ANOS DE ALAGOINHA (PE), SUBMETIDA A UM ABORTO LEGAL EM CONSEQÜÊNCIA DE VIOLÊNCIA SEXUAL E RISCO DE VIDAReconhecemos e aplaudimos a solidariedade, compromisso e eficiência que determinou o aborto legal realizado pela equipe de atenção à saúde do CISAM – Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros, e em especial aos médicos Prof. Olimpio Moraes e Dr. Sérgio Cabral. Esta instituição mostrou seu compromisso com a saúde, com a vida, com a cidadania e direitos humanos da população que por ela é atendida.

Como isso é possível quando duas crianças assassinadas foram para o lixo em decorrência do aborto?

A crítica contundente de setores conservadores religiosos a um trabalho tecnicamente competente e em consonância com as leis nacionais e normativas internacionais reflete uma vez mais seu arcaísmo e desumanidade.

A Igreja não é arcáica nem desumana. Ela defendeu os inocentes, que agora estão mortos. A ciência tem recursos e competência para que a gravidez fosse levada até o nascimento das crianças, sem que ninguém precisasse ser morto. Sobreviveriam 3 seres humanos e não apenas 1. Isso sim seria competência e humanidade.

O mundo acompanha atentamente a história desta menina pernambucana de 9 anos de idade, e seguramente apoiará a perspectiva daquelas/daqueles que defendem os direitos reprodutivos como direitos humanos.
Não é direito humano o direito à vida? E se é possível salvar três vidas não é melhor do que uma?
Este fato está sendo explorado pelos abortistas para liberar a mortandade de inocentes no ventre de suas mães. Isso sim é desumano. Além do mais, Deus é contra isso.
Nenhum católico pode apoiar o assassinao de inocentes.

A VERSÃO OMITIDA
Assunto: O caso da menina de 9 anos. O lado que a imprensa deixou de contarData: Sábado, 7 de Março de 2009, 11:25
GRÁVIDA DE GÊMEOS EM ALAGOINHA
O lado que a imprensa deixou de contar
Há cerca de oito dias, nossa cidade foi tomada de surpresa por uma trágica notícia de um acontecimento que chocou o país: uma menina de 9 anos de idade, tendo sofrido violência sexual por parte de seu padrasto, engravidou de dois gêmeos. Além dela, também sua irmã, de 13 anos, com necessidade de cuidados especiais, foi vitima do mesmo crime. Aos olhos de muitos, o caso pareceu absurdo, como de fato assim também o entendemos, dada a gravidade e a forma como há três anos isso vinha acontecendo dentro da própria casa, onde moravam a mãe, as duas garotas e o acusado.
O Conselho Tutelar de Alagoinha, ciente do fato, tomou as devidas providências no sentido de apossar-se do caso para os devidos fins e encaminhamentos. Na sexta-feira, dia 27 de fevereiro, sob ordem judicial, levou as crianças ao IML de Caruaru-PE e depois ao IMIP (Instituto Médico Infantil de Pernambuco), de Recife a fim de serem submetidas a exames sexológicos e psicológicos. Chegando ao IMIP, em contato com a Assistente Social Karolina Rodrigues, a Conselheira Tutelar Maria José Gomes, foi convidada a assinar um termo em nome do Conselho Tutelar que autorizava o aborto. Frente à sua consciência cristã, a Conselheira negou-se diante da assistente a cometer tal ato. Foi então quando recebeu das mãos da assistente Karolina Rodrigues um pedido escrito de próprio punho da mesma que solicitava um “encaminhamento ao Conselho Tutelar de Alagoinha no sentido de mostrar-se favorável à interrupção gestatória da menina, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na gravidade do fato”. A Conselheira guardou o papel para ser apreciado pelos demais Conselheiros colegas em Alagoinha e darem um parecer sobre o mesmo com prazo até a segunda-feira dia 2 de março. Os cinco Conselheiros enviaram ao IMIP um parecer contrário ao aborto, assinado pelos mesmos. Uma cópia deste parecer foi entregue à assistente social Karolina Rodrigues que o recebeu na presença de mais duas psicólogas do IMIP, bem como do pai da criança e do Pe. Edson Rodrigues, Pároco da cidade de Alagoinha.
No sábado, dia 28, fui convidado a acompanhar o Conselho Tutelar até o IMIP em Recife, onde, junto à conselheira Maria José Gomes e mais dois membros de nossa Paróquia, fomos visitar a menina e sua mãe, sob pena de que se o Conselho não entregasse o parecer desfavorável até o dia 2 de março, prazo determinado pela assistente social, o caso se complicaria. Chegamos ao IMIP por volta das 15 horas. Subimos ao quarto andar onde estavam a menina e sua mãe em apartamento isolado. O acesso ao apartamento era restrito, necessitando de autorização especial. Ao apartamento apenas tinham acesso membros do Conselho Tutelar, e nem tidos. Além desses, pessoas ligadas ao hospital. Assim sendo, à área reservada tiveram acesso naquela tarde as conselheiras Jeanne Oliveira, de Recife, e Maria José Gomes, de nossa cidade.
Com a proibição de acesso ao apartamento onde a menina estava, me encontrei com a mãe da criança ali mesmo no corredor. Profunda e visivelmente abalada com o fato, expôs para mim que tinha assinado “alguns papéis por lá”. A mãe é analfabeta e não assina sequer o nome, tendo sido chamada a pôr as suas impressões digitais nos citados documentos.
Perguntei a ela sobre o seu pensamento a respeito do aborto. Valendo-se se um sentimento materno marcado por preocupação extrema com a filha, ela me disse da sua posição desfavorável à realização do aborto. Essa palavra também foi ouvida por Robson José de Carvalho , membro de nosso Conselho Paroquial que nos acompanhou naquele dia até o hospital. Perguntei pelo estado da menina. A mãe me informou que ela estava bem e que brincava no apartamento com algumas bonecas que ganhara de pessoas lá no hospital. Mostrava-se também muito preocupada com a outra filha que estava em Alagoinha sob os cuidados de uma família. Enquanto isso, as duas conselheiras acompanhavam a menina no apartamento. Saímos, portanto do IMIP com a firme convicção de que a mãe da menina se mostrava totalmente desfavorável ao aborto dos seus netos, alegando inclusive que “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”.
Na segunda-feira, retornamos ao hospital e a história ganhou novo rumo. Ao chegarmos, eu e mais dois conselheiros tutelares, fomos autorizados a subirmos ao quarto andar onde estava a menina. Tomamos o elevador e quando chegamos ao primeiro andar, um funcionário do IMIP interrompeu nossa subida e pediu que deixássemos o elevador e fôssemos à sala da Assistente Social em outro prédio. Chegando lá fomos recebidos por uma jovem assistente social chamada Karolina Rodrigues. Entramos em sua sala eu, Maria José Gomes e Hélio, Conselheiros de Alagoinha, Jeanne Oliveira, Conselheira de Recife e o pai da menina, o Sr. Erivaldo, que foi conosco para visitar a sua filha, com uma posição totalmente contrária à realização do aborto dos seus netos. Apresentamo- nos à Assistente e, ao saber que ali estava um padre , ela de imediato fez questão de alegar que não se tratava de uma questão religiosa e sim clínica, ainda que este padre acredite que se trata de uma questão moral.
Perguntamos sobre a situação da menina como estava. Ela nos afirmou que tudo já estava resolvido e que, com base no consentimento assinado pela mãe da criança em prol do aborto, os procedimentos médicos deveriam ser tomados pelo IMI dentro de poucos dias. Sem compreender bem do que se tratava, questionei a assistente no sentido de encontrar bases legais e fundamentos para isto. Ela, embora não sendo médica, nos apresentou um quadro clínico da criança bastante difícil, segundo ela, com base em pareceres médicos, ainda que nada tivesse sido nos apresentado por escrito.
Justificou-se com base em leis e disse que se tratava de salvar apenas uma criança, quando rebatemos a idéia alegando que se tratava de três vidas. Ela, desconsiderando totalmente a vida dos fetos, chegou a chamá-los em “embriões” e que aquilo teria que ser retirado para salvar a vida da criança. Até então ela não sabia que o pai da criança estava ali sentado ao seu lado. Quando o apresentamos, ela perguntou ao pai, o Sr. Erivaldo, se ele queria falar com ela. Ele assim aceitou. Então a assistente nos pediu que saíssemos todos de sua sala os deixassem a sós para a essa conversa. Depois de cerca de vinte e cinco minutos, saíram dois da sala para que o pai pudesse visitar a sua filha. No caminho entre a sala da assistente e o prédio onde estava o apartamento da menina, conversei com o pai e ele me afirmou que sua idéia desfavorável ao aborto agora seria diferente, porque “a moça me disse que minha filha vai morrer e, se é de ela morrer, é melhor tirar as crianças”, afirmou o pai quase que em surdina para mim, uma vez que, a partir da saída da sala, a assistente fez de tudo para que não nos aproximássemos do pai e conversássemos com ele. Ela subiu ao quarto para andar sozinha com ele e pediu que eu e os Conselheiros esperássemos no térreo. Passou-se um bom tempo. Eles desceram e retornamos à sala da assistente social. O silêncio de que havia algo estranho no ar me incomodava bastante. Desta vez não tive acesso à sala. Porém, em conversa com os conselheiros e o pai, a assistente social Karolina Rodrigues, em dado momento da conversa, reclamou da Conselheira porque tinha me permitido ver a folha de papel na qual ela solicitara o parecer do Conselho Tutelar de Alagoinha favorável ao aborto e rasgou a folha na frente dos conselheiros e do pai da menina. A conversa se estendeu até o final da tarde quando, ao sair da sala, a assistente nos perguntava se tinha ainda alguma dúvida. Durante todo o tempo de permanência no IMIP não tivemos contato com nenhum médico. Tudo o que sabíamos a respeito do quadro da menina era apenas fruto de informações fornecidas pela assistente social. Despedimo-nos e voltamos para nossas casas. Aos nossos olhos, tudo estava consumado e nada mais havia a fazer.
Dada a repercussão do fato, surge um novo capítulo na história. O Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, Dom José Cardoso, e o bispo de nossa Diocese de Pesqueira, Dom Francisco Biasin , sentiram-se impelidos a rever o fato, dada a forma como ele se fez. Dom José Cardoso convocou, portanto, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais ligados ao caso para estudar a legalidade ou não de tudo o que havia acontecido. Nessa reunião que se deu na terça-feira, pela manhã, no Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social frente a nós e especialmente com o pai, ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto das crianças. E assim se fez.
Um outro encontro de grande importância aconteceu. Desta vez foi no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, na tarde da terça-feira. Para este, eu e mais dois Conselheiros, bem como o pai da menina formos convidados naquela tarde. Lá no Tribunal, o desembargador Jones Figueiredo, junto a demais magistrados presentes, se mostrou disposto a tomar as devidas providências para que as vidas das três crianças pudessem ser salvas. Neste encontro também estava presente o pai da criança. Depois de um bom tempo de encontro, deixamos o Tribunal esperançosos de que as vidas das crianças ainda poderiam ser salvas.
Já a caminho do Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, por volta das cinco e meia da tarde, Dom José Cardoso recebeu um telefonema do Diretor do IMIP no qual ele lhe comunicava que um grupo de uma entidade chamada Curumins, de mentalidade feminista pró-aborto, acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, teriam ido ao IMIP e convencido a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o que a mãe teria aceito. Sem saber do fato, cheguei ao IMIP por volta das 18 horas, acompanhado dos Conselheiros Tutelares de Alagoinha para visitar a criança. A Conselheira Maria José Gomes subiu ao quarto andar para ver a criança. Identificou- se e a atendente, sabendo que a criança não estava mais na unidade, pediu que a Conselheira sentasse e aguardasse um pouco, porque naquele momento “estava havendo troca de plantão de enfermagem”. A Conselheira sentiu um clima meio estranho, visto que todos faziam questão de manter um silêncio sigiloso no ambiente. Ninguém ousava tecer um comentário sequer sobre a menina.
No andar térreo, fui informado do que a criança e sua mãe não estavam mais lá, pois teriam sido levadas a um outro hospital há pouco tempo acompanhadas de uma senhora chamada Vilma Guimarães. Nenhum funcionário sabia dizer para qual hospital a criança teria sido levada. Tentamos entrar em contato com a Sra. Vilma Guimarães, visto que nos lembramos que em uma de nossas primeiras visitas ao hospital, quando do assédio de jornalistas querendo subir ao apartamento onde estava a menina, uma balconista chamada Sandra afirmou em alta voz que só seria permitida a entrada de jornalistas com a devida autorização do Sr. Antonio Figueiras ou da Sra. Vilma Guimarães, o que nos leva a crer que trata-se de alguém influente na casa. Ficamos a nos perguntar o seguinte: lá no IMIP nos foi afirmado que a criança estava correndo risco de morte e que, por isso, deveria ser submetida aos procedimentos abortivos. Como alguém correndo risco de morte pode ter alta de um hospital. A credibilidade do IMIP não estaria em jogo se liberasse um paciente que corre risco de morte? Como explicar isso? Como um quadro pode mudar tão repentinamente? O que teriam dito as militantes do Curumim à mãe para que ela mudasse de opinião? Seria semelhante ao que foi feito com o pai?
Voltamos ao Palácio dos Manguinhos sem saber muito que fazer, uma vez que nenhuma pista nós tínhamos. Convocamos órgãos de imprensa para fazer uma denúncia, frente ao apelo do pai que queria saber onde estava a sua filha.
Na manhã da quarta-feira, dia 4 de março, ficamos sabendo que a criança estava internada na CISAM, acompanhada de sua mãe. O Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (FUSAM) é um hospital especializado em gravidez de risco, localizado no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. Lá, por volta das 9 horas da manhã, nosso sonho de ver duas crianças vivas se foi, a partir de ato de manipulação da consciência, extrema negligência e desrespeito à vida humana.
Isto foi relatado para que se tenha clareza quanto aos fatos como verdadeiramente eles aconteceram. Nada mais que isso houve. Porém, lamentamos profundamente que as pessoas se deixem mover por uma mentalidade formada pela mídia que está a favor de uma cultura de morte. Espero que casos como este não se repitam mais.
Ao IMIP, temos que agradecer pela acolhida da criança lá dentro e até onde pode cuidar dela. Mas por outro lado não podemos deixar de lamentar a sua negligência e indiferença ao caso quando, sabendo do verdadeiro quadro clínico das crianças, permitiu a saída da menina de lá, mesmo com o consentimento da mãe, parecendo ato visível de quem quer se ver livre de um problema.
Aos que se solidarizaram conosco, nossa gratidão eterna em nome dos bebês que a esta hora, diante de Deus, rezam por nós. “Vinde a mim as crianças”, disse Jesus. E é com a palavra desde mesmo Jesus que continuaremos a soltar nossa voz em defesa da vida onde quer que ela esteja ameaçada. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10). Nisso cremos, nisso apostamos, por isso haveremos de nos gastar sempre. Acima de tudo, a Vida!
Padre Edson Rodrigues
Pároco de Alagoinha-PE
padreedson@hotmail.com
(87) 3839.1473

Prezados,
“Por que os médicos de Pernambuco interromperam a gravidez gemelar de uma menina de 9 anos? Por causa da idade? Por causa de sua estrutura física? Ora, a peruana Lina Medina, de estrutura franzina, teve um filho saudável aos 5 anos de idade, por cesariana, em 1939. É a mãe mais jovem confirmada na história da medicina.” Cleomenes Barros Simões, Obstreta (Guarulhos-SP). Fonte: O ESTADO DE S. PAULO /Fórum dos Leitores, Sábado, 07/03/2009, Página A2.
“Para 6 milhões de judeus que foram assassinados, a humanidade inteira está sendo solidária. Agora acontece um holocausto silencioso no mundo inteiro. Conforme as notícias publicadas, a cada ano, são 50 milhões de abortos no mundo. No Brasil, são mais de 1 milhão. Nós cristãos e católicos (praticantes, conscientes, racionais…) não podemos ficar de braços cruzados”, avisa Dom José Cardoso Sobrinho. (Jornal Nacional, Rede Globo de Televisão, Sexta-feira, 06/03/2009).
Por outro lado, quem são esses tais Lula (ABORTISTA!), Minc (ABORTISTA!), Temporão (ABORTISTA!, que apesar de médico, certamente, não acompanhou o caso a fundo), entre tantíssimos outros palpiteiros de plantão!?
Enfim, UM CRIME NÃO JUSTIFICA O OUTRO!

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Medalha Milagrosa

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A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças
(para conseguir a sua, clique aqui)

Paris, 1830. A França e o mundo pensavam ter chegado ao fim de tantas calamidades produzidas pela infame Revolução Francesa. Ilusão… tal Revolução havia plantado um gérmen de revolta e ateísmo que até hoje brota. A decadência moral se fazia sentir, as pessoas se afastavam cada vez mais de Deus.

No entanto, Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia, decidiu fazer um revide a essa situação, e na noite de 27 de novembro de 1830, Ela apareceu a Santa Catarina Labouré e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa, prometendo:

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança

Seis anos depois 15 milhões de medalhas já haviam sido distribuídas, e de todas as partes do mundo chegavam notícias de milagres e conversões. Em 10 anos, 100 milhões. Mais conversões, mais milagres.

E hoje? O mundo está muito pior do que naquela época…

Mas é por essa mesma razão que Nossa Senhora quer derramar graças ainda mais abundantes para seus devotos!

Use também a Medalha Milagrosa, como pediu Nossa Senhora, distribua entre os amigos e parentes! Clique aqui!

Assim V. aumentará sua devoção à Mãe de Deus e conseguirá abundantes graças, sobretudo se pedir com confiança!

Para conseguir sua Medalha Milagrosa, clique aqui!

 

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Os covardes não entrarão no reino dos céus.

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Os covardes não entrarão no reino dos Céus
O reino dos Céus admite violência; só os violentos o arrebatam ..•.
Oh! quão violento é esse combate: e é preciso sempre recomeçar. A vitória da véspera não garante a do dia seguinte. Hoje, vencedor, amanhã, vencido. Basta qualquer descanso para preparar a derrota: só saem vitoriosos dessa guerra aqueles que jamais cessam de lutar.
É preciso escalar o Céu, tomá-lo de assalto …• O fundo de nossa natureza é a covardia; todos os vícios nada mais são que covardia (“La Divine Eucharistie”, Desclée de Brouwer, Paris, 1926, 16ª ed., pp. 293 e 295).
SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD
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Legitimidade do culto as imagens

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Diferença entre Imagem e Ídolo

Imagem não é o mesmo que ídolo. Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18). Eis o que claramente indica Habacuc, dizendo: “Ai daquele que diz ao pau: Acorda, e a pedra muda: Desperta” (Hc 2, 19)

A Bíblia reza no livro de Josué: “Josué prostrou-se com o rosto em terra diante da arca do Senhor, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos anciãos de Israel” (Jos 7, 6).

Terão sido idólatras Josué e os anciãos de Israel?

Foi Deus ainda que ordenou a Moisés levantar uma “serpente” de metal (Nm 21, 8) e todos os que olhassem para ela seriam curados. Ora, que “olhar” é esse que confere uma cura milagrosa diante de uma estátua de metal?

Temos as provas de como esse culto era já uma pré-figura do culto à Deus nas palavras de S. João, que diz que tal “serpente” era o símbolo do Cristo crucificado: “Bem como ergueu Moisés a serpente no deserto, assim cumpre que seja levantado o Filho do Homem” (Jo 3, 14).

Por acaso caíram também Moisés e S. João, e até o Espírito Santo (autor da Sagrada Escritura) em crime de idolatria? É claro que não.

A idolatria consistiria em achar que a divindade está em uma estátua, por exemplo. Ou seja, teríamos que colocar alimentos para as imagens, como faziam os romanos, os egípcios e os demais povos idólatras. Teríamos que achar que Deus e o santo são a mesma pessoa. No fundo, seria dizer que S. Benedito não é e nem foi S. Benedito, mas foi Deus, etc.

Nunca se ouviu algum católico defendendo que o Santo era Deus! Mesmo porque isso seria cair em um panteísmo (defendido por Calvino e Lutero em algumas de suas obras). Para se dizer que os católicos adoram os santos, eles teriam que dizer que S. Benedito, por exemplo, não é S. Benedito, mas Deus.

E, ainda mais difícil, os católicos teriam que afirmar que S. Benedito é a estátua, uma espécie de amuleto mágico…

Nenhum católico acredita que o santo seja Deus ou que ele seja a madeira da estátua (como uma divindade). Logo, não há idolatria possível, visto que esta consiste em adorar um falso deus.
Alguns protestantes argumentam que só é possível fazer imagens quando Deus expressamente permite. Pergunta-se: onde está essa norma na Bíblia? É uma contradição dos protestantes, pois tudo para eles está na Bíblia, todavia, para condenar os católicos, não é necessária a Bíblia…

Deus proíbe a idolatria e não o uso de imagens

O mesmo Deus, no mesmo livro do Êxodo em que proíbe que sejam feitas imagens, manda Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança (Ex 25, 18-20). Manda-lhe, também, fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas (Num 21, 8-9). Manda, ainda, a Salomão enfeitar o templo de Jerusalém com imanges de querubins, palmas, flores, bois e leões (I Reis 6, 23-35 e 7, 29).

Ora, se Deus manda fazer imagens em várias passagens das Sagradas Escrituras (Ex 25, 17-22; 1Rs 6, 23-28; 1 Rs 6, 29s; Nm 21, 4-9; 1Rs 7, 23-26; 1 Rs 7, 28s; etc) e proíbe que se façam imagens em outra, de duas uma, ou Deus é contraditório ou fazer imagens não é idolatria!

Portanto, fica claro que o erro não está nas imagens, mas no tipo de culto que se presta à elas.

Os Judeus, saindo da dominação egípcia, um povo idólatra, tinham muita tendência à idolatria.

Basta ver o que aconteceu quando Moisés desceu do Monte Sinai com as Tábuas da Lei e encontrou o povo adorando o “Bezerro de Ouro” como se ele fosse uma divindade, um amuleto. É claro, como permitir que um povo tendente à idolatria fosse fazer imagens.

Nas imagens católicas se representam os santos, que são pessoas que possuem virtudes que os tornam “semelhantes” a Deus, como afirmou S. Paulo: “já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive em mim”.

Nas catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e estátuas da Virgem Maria; prova de que tal culto existia no tempo dos apóstolos e foi por eles praticado, ensinado e transmitido à posteridade. Uma das imagens de Nossa Senhora, segundo a tradição, foi pintada pelo próprio S. Lucas e está na catedral de Loreto, exposto à veneração dos fiéis.

As imagens católicas representam pessoas virtuosas. Virtude essa que provém da graça de Deus.

O mesmo não se dava na idolatria, pois os povos idólatras representavam as virtudes e os vícios em seus ídolos.

O Concílio de Trento formalmente legitimou o uso das imagens: As imagens de Jesus Cristo, da Mãe de Deus, e dos outros santos, podem ser adquiridas e conservadas, sobretudo nas Igrejas, e se lhes pode prestar honra e veneração; não porque há nelas qualquer virtude ou qualquer coisa de divino, ou para delas alcançar qualquer auxílio, ou porque se tenha nelas confiança, como os pagãos de outrora, que colocavam a sua esperança nos ídolos, mas, sim, porque o culto que lhes é prestado dirige-se ao original que representam, de modo que nas imanges que possuímos, diante das quais nos descobrimos ou inclinamos a cabeça, nós adoramos Cristo, e veneramos os santos que elas representam (Sess XXV).

O Concílio de Nicéia, o primeiro celebrado na Igreja, no ano de 325, sob o Papa S. Silvestre I e o imperador Constantino, defende o culto das imagens contra os iconoclastas, com um vigor admirável.

Lê-se nos atos deste concílio: Nós recebemos o culto das imagens, e ferimos de anátema os que procedem de modo contrário. Anátema a todo aquele que aplica às santas imagens os textos da escritura contra os ídolos. Anátema a todo aquele que as chama ídolos. Anátema àqueles que ousam dizer que a Igreja presta culto a ídolos.

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Festa do Nascimento da Mãe de Deus

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Sermão do Nascimento da Mãe de DeusPadre António Vieira”Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria?Vede o para que nasceu.Nasceu para que dEla nascesse Deus. (…)
Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde;
perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios;
perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo;
perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação;
perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres;
perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança.
Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz;os discordes, para Senhora da Paz;
os desencaminhados, para Senhora da Guia;
os cativos, para Senhora do Livramento;
os cercados, para Senhora da Vitória.Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho;
os navegantes, para Senhora da Boa Viagem;
os temerosos da sua fortuna, para Senhora do Bom Sucesso;
os desconfiados da vida, para Senhora da Boa Morte;
os pecadores todos, para Senhora da Graça;
e todos os seus devotos, para Senhora da Glória.
E se todas estas vozes se unirem em uma só voz,dirão que nasce para ser Maria e Mãe de Jesus.”

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PPSs. Interessantes ou pitorescos – Windows Live SkyDrive

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PPSs. Interessantes ou pitorescos – Windows Live SkyDrive

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Palavra do Sacerdote – Matrimonio

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Pergunta — Sou de família católica, e minha intenção sempre foi casar-me na Igreja. Mas todas as minhas amigas já estão separadas, em geral depois do primeiro filho. No civil, o casamento pode ser desfeito pelo divórcio, de maneira cada vez mais fácil. Mas na Igreja, só com um processo de anulação(*) complicado, caro e, segundo me dizem, desagradável. Como pode a Igreja não flexibilizar suas posições diante da situação concreta do mundo atual? Eu quero estar bem com Deus e com a Igreja, mas não acho justo correr o risco de ser abandonada depois do primeiro filho e não poder casar-me de novo. Então parece melhor juntar-me durante algum tempo e só casar depois que der certo. Se der…
Resposta — A descrição que a missivista faz do mundo moderno corresponde, em grande parte, à realidade. E nos lugares onde não se está inteiramente assim, caminha-se a passos rápidos para lá. A perplexidade dessa jovem é até mesmo compreensível, embora não se possa absolutamente aprovar a solução que propõe.
De qualquer modo, sua manifestação de querer “estar bem com Deus e com a Igreja” indica uma boa disposição de fundo de alma, pelo que merece ser especialmente ajudada. É o que procuraremos fazer.
Uma civilização que se afastou de Deus
O mundo moderno tornou-se um organismo doente, precisamente porque se afastou de Deus e da Santa Igreja. A questão é saber se tem cura, se tal cura se daria pelos processos normais.
A resposta é bem definida: cura tem que haver, porque do contrário seria preciso admitir que as portas do inferno prevaleceram definitivamente sobre a Igreja, o que se opõe à promessa formal de Nosso Senhor, quando constituiu São Pedro chefe da Igreja: “Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16, 18).
Durante um período mais ou menos longo, as forças do mal podem sobrepujar as forças do bem, conforme se vê hoje em dia. Mas o que não pode acontecer é que essa vitória seja definitiva. O Divino Espírito Santo está continuamente atuando nos corações dos homens a fim de reconduzi-los para as vias do bem.
Entretanto, se essas graças habituais não encontrarem correspondência por parte da humanidade, Deus poderá usar processos extraordinários. Como ocorre com o organismo humano: quando os remédios normais não funcionam, é preciso recorrer a uma cirurgia, ou a outros métodos mais ou menos “invasivos” (segundo a terminologia médica, sóbria mas muito expressiva).
É muito de recear que este seja o caso, porque a humanidade atingiu grau tão intenso de obstinação no mal, que sem uma forte sacudida da Providência não tem mais conserto… Essa sacudida seria um castigo de proporções mundiais, do qual falam diversas revelações privadas, com a de Fátima à frente e acima de todas.
Mas nossa jovem consulente não pode esperar até que Deus intervenha. Ela tem que conduzir sua vida para a frente, tanto mais que ninguém sabe quanto tempo transcorrerá até que se dê essa intervenção extraordinária. O que fazer até lá?
As virgens prudentes e as virgens fátuas

Nos Evangelhos destaca-se a parábola das dez virgens convidadas para uma festa nupcial. Dela se serviu Nosso Senhor para nos indicar que devemos estar constantemente preparados para a sua vinda, porque não sabemos o dia nem a hora:
“Então o reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. Mas cinco delas eram fátuas [isto é, tolas, sem tino, imprevidentes], e cinco prudentes. Ora, as cinco fátuas, tomando as lâmpadas, não levaram óleo consigo; as prudentes, porém, juntamente com as lâmpadas, levaram óleo em seus vasos. E, tardando o esposo, começaram todas a ter sono e adormeceram. À meia-noite, ouviu-se um grito: Eis que vem o esposo, saí ao seu encontro. Então levantaram-se todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as fátuas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso óleo, porque as nossas lâmpadas estão se apagando. Responderam as prudentes, dizendo: Para que não aconteça de faltar óleo a nós e a vós, ide antes aos vendedores e comprai-o para vós. Mas, enquanto elas foram comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para celebrar as bodas, e foi fechada a porta. Mais tarde chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos! Mas ele, respondendo, disse: Na verdade vos digo que não vos conheço. — Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mt 25, 1-13).
Segundo os intérpretes da Sagrada Escritura, estar com a lâmpada acesa significa estar na graça de Deus no momento em que formos chamados para comparecer diante d’Ele. E os vasos de óleo de reserva, bem como o largo período de espera, indicam que ao longo da vida devemos nos preparar para esse dia, sobretudo com oração contínua e generosa penitência.
O que é estar na graça de Deus
Estar na graça de Deus supõe andar na linha de seus Dez Mandamentos. No caso concreto que estamos analisando, está particularmente em foco o sexto Mandamento da Lei de Deus, o qual só permite a coabitação do homem e da mulher legitimamente unidos pelo sacramento do Matrimônio. Sendo um dos mandamentos do Decálogo, à Igreja cumpre zelar pela sua observância, e não derrogá-lo ou sequer “flexibilizá-lo”, quaisquer que sejam as vicissitudes dos tempos. Nem o Papa pode fazê-lo.
Por isso, a solução aventada pela jovem consulente — de coabitação a título experimental — não pode ser aceita, por ser gravemente pecaminosa.
Que fazer, então, para evitar o risco de um casamento frustrado pelo desentendimento do casal?
Conspiração do mundo moderno contra a moral
A parábola das dez virgens ressalta a importância da preparação ao longo da vida para o momento supremo da chegada de Jesus Cristo. Este princípio se aplica também à preparação para o casamento, para que ele seja do agrado de Deus e por Ele abençoado.
É preciso reconhecer que os jovens de nossos dias são induzidos por grande número de instituições do mundo moderno num sentido contrário aos Dez Mandamentos da Lei de Deus. Nesta matéria, é particularmente espantoso o que se propõe aos jovens nas novelas da TV. Não há comportamento imoral que não seja exaltado, não há comportamento virtuoso que não seja ridicularizado. Daí, por exemplo, o aumento vertiginoso de gravidezes de meninas de quinze anos, e até de onze anos!
E não só os meios de comunicação social estão empenhados em promover essa depravação. Até nas escolas a chamada educação sexual é orientada nesse sentido, a ponto de promover-se a distribuição gratuita de preservativos por organismos oficiais.
Nestas condições, como esperar que os casamentos dêem certo?
Os jovens que queiram ser fiéis aos princípios da Religião católica têm que ter a coragem heróica de enfrentar, e até mesmo romper com esse ambiente hostil. Mais do que tudo com a roda de amigos, em que “fica feio” não ser como os outros. Repudiar qualquer pusilanimidade e covardia.
Não é nas baladas que se encontra marido fiel
Sejamos bem concretos. Se o jovem ou a jovem se deixam arrastar pelo grupo de amigos — pela “galera”, como dizem — e vai a excursões, “baladas”, etc., não é aí que encontrará o marido ou a esposa que lhe seja fiel. O mais provável é exatamente que o casamento não dure um ano, quiçá nem mesmo o tempo para nascer o primeiro filho!
Diante desta situação, não cabe pleitear que a Igreja “flexibilize” suas leis para aceitar a coabitação pré-matrimonial, o divórcio, o recasamento, etc. Mesmo porque o final do caminho dessa “flexibilização” seria a aceitação do amor livre, há muito tempo preconizado pelas escolas freudianas, marxistas e anarquistas, todas elas atéias. A Santa Igreja não vacilou diante da perda de toda a Inglaterra, ao contrariar essas mesmas pretensões de Henrique VIII. Surgiu um São Tomás Morus.
A jovem missivista não se iluda: a felicidade não se encontra em dar vazão a todos os reclamos dos sentidos, mas na ascese, isto é, no refreamento dos instintos desordenados que deixou em nossa alma o pecado original, herdado de Adão e Eva, que desobedeceram a Deus nos primórdios do gênero humano.
Assim fazendo, e recorrendo a Deus em suas orações — por meio de Nossa Senhora, nossa Mãe amorosíssima, como recomenda a Igreja —, pode estar certa de que seus pedidos serão ouvidos e encontrará um esposo que lhe seja fiel por toda a vida.
E se quiser dar um sentido ainda mais elevado à sua vida, una-se à ação de outros jovens que resistem à avalanche pagã e infernal do mundo moderno, para reconduzi-lo às vias benditas da Civilização Cristã, onde os princípios de Nosso Senhor Jesus Cristo não precisam ser “flexibilizados”; antes, pelo contrário, aí eles são seguidos com todo o rigor e com todo o amor.
Revista Catolicismo – Setembro/2008

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“Morreu, acabou. Nao existe nada depois da morte”.

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Pergunta — “Morreu, acabou. Não existe nada depois da morte” — Quantas vezes já ouvi esta frase! Muitos não a dizem, mas pensam assim, e conduzem a vida dessa maneira. E suas decisões exprimem esse pensamento. Um octogenário recentemente falecido declarou que não queria ser enterrado, mas cremado, e que suas cinzas fossem espalhadas no clube que freqüentava. Ficou claro para seus familiares que a razão era essa: com a morte tudo terminava, e nada mais havia a fazer senão a dispersão das suas cinzas. Na cabeça de muitas pessoas esvoaça essa dúvida: que provas há da existência de uma vida futura? Nunca ninguém voltou para contar…
Resposta — Se tudo termina com a dispersão das cinzas nos canteiros de um clube, se tudo termina na dissolução do ser humano no nada, é forçoso reconhecer que a vida humana não tem sentido. E seria pura fantasia aquela apetência do Ser Absoluto, que Santo Agostinho coloca no fundo do coração humano: “Fizestes-nos para Vós, Senhor, e nosso coração permanece inquieto enquanto não repousa em Vós”.
Que provas há de que existe algo para além da morte?
Começaremos por dar a reposta para os que têm fé. Em seguida nos dirigiremos aos incréus, pois o missivista evidentemente quer uma resposta para este gênero de gente. Insistimos, de antemão, no que temos várias vezes repetido: devemos ter fé e dar adesão intelectual à Palavra de Cristo, de acordo com Santo Tomás de Aquino.
“Eu sou a ressurreição e a vida”

Para os que têm fé, basta lembrar que a ressurreição dos mortos e a vida eterna são objeto dos dois últimos artigos do Credo: creio “na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém”.
São dois pontos claríssimos da pregação, e mesmo do agir de Nosso Senhor Jesus Cristo, como se vê no episódio da ressurreição de Lázaro, narrado no Evangelho de São João (11, 1-53): tendo Lázaro adoecido, suas irmãs Marta e Maria apressaram-se em avisar o Divino Mestre. Este, porém, deixou-se ficar mais dois dias no lugar em que estava, sabendo bem o que ia acontecer e o que iria fazer. Assim, quando chegou a Betânia, fazia quatro dias que Lázaro tinha falecido. Marta acorreu ao seu encontro e disse-lhe:
“Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas também sei agora que tudo que pedires a Deus, Deus te concederá.
“Respondeu-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.
“Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; o que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Crês isto?
“Ela disse-lhe: Sim, eu creio que tu és o Cristo, Filho de Deus vivo, que vieste a este mundo” (vv. 21-27).
Em seguida repete-se a cena com a chegada de Maria, avisada por Marta. Jesus se comove, chora, dirige-se ao sepulcro e diz:
“Tirai a pedra.
“Disse-lhe Marta, irmã do defunto: Senhor, ele já cheira mal, porque já está aí há quatro dias.
“Disse-lhe Jesus: Não te disse eu que, se tu creres, verás a glória de Deus?
“Tiraram, pois, a pedra; e Jesus, levantando os olhos ao Céu, disse: Pai, dou-te graças porque me tens ouvido. Eu bem sabia que me ouves sempre, mas falei assim por causa do povo que está em volta de mim, para que creiam que tu me enviaste.
“Tendo dito estas palavras, bradou em alta voz: Lázaro, vem para fora!
“E imediatamente saiu o que estivera morto […]. Então, muitos dos judeus que tinham ido visitar Maria e Marta, e que tinham presenciado o que Jesus fizera, creram nele” (vv. 39-45).
Segundo todos os intérpretes da Sagrada Escritura, a ressurreição de Lázaro — um morto de quatro dias! — era uma prova que Jesus queria dar de que Deus tem o poder de ressuscitar todos os homens no último dia.
A ressurreição dos mortos e a vida eterna são, pois, dois pontos perfeitamente estabelecidos da doutrina católica, e historicamente arquicomprovados.
Que sentido tem a vida presente?

Porém, nestes tempos de ateísmo e neopaganismo teórico e prático, convém apresentar provas também para aqueles que fecharam seus corações à palavra divina. E as perguntas que se põem naturalmente, para um espírito sensato, são estas:
— Que sentido tem a vida presente se, com a morte, o ser humano se dissolve no nada?
— Que sentido tem falar em aspectos morais de nossos atos se, por praticarmos o bem não seremos recompensados, e se fizermos o mal não seremos punidos?
É forçoso que a vida tenha sentido
No universo há uma ordem admirabilíssima. O mundo físico é tão ordenado, que os cientistas descobriram que ele é regido por leis requintadamente matemáticas. E a tal ponto que milhares de cientistas do mundo todo buscam há um século, afanosamente, reduzir todas as forças da natureza a uma só expressão matemática.
Ora, se há uma ordem, tudo no universo tem o seu posto, sua função, sua explicação, e sobretudo finalidade. Só a vida humana, que é o elemento mais alto sobre o universo, não teria sentido?
Esse sentimento é tão profundo na humanidade, que muitos buscam explicações em doutrinas fantasiosas. No começo — dizem — havia um ser único, que vivia na tranqüilidade, na harmonia interna e na mais perfeita felicidade. Não se sabe como nem por quê, produziu-se no interior desse ser uma cisão, que provocou uma explosão, originando-se daí a multiplicidade dos seres. Mas misteriosas forças cósmicas procuram restabelecer a unidade primitiva, o que acontecerá quando todos os seres se reintegrarem nesse “deus” primitivo, dissolvendo-se nele.
Aqui está — segundo esse pensamento — o que se passa com o homem quando morre: ele não se dissolve no nada, mas reintegra-se nesse ser único que reabsorve em si todos os seres. É o que constitui o fundo das doutrinas gnósticas e panteístas (tudo é deus).
Doutrinas, como se vê, fantasiosas, para não dizer monstruosas, mas que mostram como o homem tem necessidade de buscar uma explicação insofismável para o sentido da vida. Esse sentido só nos é dado pela idéia de um Deus criador — verdade que está inteiramente de acordo com a razão, ao contrário dessas fantasias.
É forçoso que a justiça seja feita
Por fim, a questão da justiça.
É evidente que a justiça nesta Terra é tremendamente falha; freqüentemente triunfam os maus, e os bons não são reconhecidos.
O mundo todo tem sido sacudido ultimamente por crimes tão hediondos, que a justiça humana não dá conta na tarefa de punir. E mesmo que punisse os criminosos, que por sua vez tornam-se até ídolos, nada reintegraria nos seus direitos as vítimas imoladas.
Se não há uma Justiça superior, que castigue na devida proporção o crime cometido e restabeleça as vítimas na integridade do seu ser, nada tem sentido nesta vida.
É uma prova de que a existência de Deus é necessária.
E esse Deus, infinitamente misericordioso e justo, é também infinitamente poderoso para ressuscitar os mortos no último dia e dar-lhes um destino eterno, que será a sua justíssima recompensa.
Portanto, nada termina com a morte, mas tudo recomeça com uma vida eternamente feliz para os bons, e eternamente infeliz para os maus.
Perspectivas tremendas, que nos devem fazer encarar a vida presente com profundíssima seriedade. Não fechemos os olhos para o que se passará depois do umbral da morte!
Se temos dificuldade em olhar de frente essa realidade, e tirar dela todas as conseqüências, peçamos o auxílio da Santíssima Virgem, que Ela nos tornará indiscutivelmente amena e esperançosa essa perspectiva. Te Deum laudamus!

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Carta que saiu hoje no correio

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Carta que saiu hoje no Correio Brasiliense, pergunta, missionários para que?
Quais os objetivos se não o da salvação das almas e cumprir o mandato de Nosso Senhor, “ide e evangelizai a todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
Fez-me lembrar algo que contou-nos um Bispo, alguns meses atrás, que em determinada reunião da CNBB em Itaici, discutindo-se sobre a provável canonização do Pe. José de Anchieta, toma a palavra um outro Bispo, linha TL, marxista portanto, e diz esta aberração, “querem canonizar Anchieta canonizem, mas não canonizem seus crimes”…

Cimi –> –> –>A matéria “A guerra pelas almas” (24/7, pág. 16) não reflete a realidade do trabalho do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Os termos belicosos do texto não são adequados à nossa atuação. O Cimi não faz “guerra” por almas, mas trabalha em defesa da vida e dos direitos dos povos indígenas. Os recursos humanos e estruturais não são “exército” para conversão. Os veículos de comunicação do Cimi, por exemplo, informam a sociedade nacional sobre os direitos e a realidade dos povos indígenas. A matéria diz que “há alguns anos” o Cimi inaugurou uma nova forma de atuar junto aos povos indígenas. Na verdade, desde sua fundação, em 1972, o Cimi trabalha de forma inculturada, buscando o diálogo inter-religioso e respeitando as culturas e as especificidades dos povos indígenas. Essa atuação e o próprio Cimi surgiram a partir das mudanças da Igreja Católica em relação aos povos indígenas, que começaram com o Concílio do Vaticano II (1962 — 1965) e com a Conferência de Medellín (1968).
Éden Magalhães, Conselho Indigenista Missionário (Cimi) –>

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